sexta-feira, 22 de setembro de 2017

Crianças de Hoje e a Sua Forma Certeira de Ver o Mundo




Crianças de Hoje e a Sua Forma Certeira de Ver o Mundo


22.setembro.2017

Nunca entendi nem entenderei: neste mundão caótico, quem enxerga a vida como ela deve ser realmente vivida é considerado com "transtorno mental"! Nunca entenderei!! estas cores, flores, sons, vibração, vontade de abraçar, de fazer diferente, tenho desde que me reconheço como pessoa! Já estou quase na reta final desta existência e, ao invés do mundo ter mudado PRA MELHOR, as pessoas que enxergam são consideradas "mentalmente avariadas"??? Não é possível!!!

Não dá pra entender, também, como quem preconiza a inserção com respeito, a acolhida com todo o direito que todo cidadão tem, continue acreditando que "com peninha" vai resolver alguma coisa!! Não se trata de "abrir a brecha pra que o tdah possa entrar" e, sim, tentar e tentar e tentar, até conseguir, que esta sociedade insana, doente mesmo, e seus preceitos ultrapassados, seus conceitos falhos de felicidade e bem estar, se dê conta de seu equívoco e volte ela (sociedade no geral!) a abraçar, a tocar violino em uma praça, a rir e ser feliz!

TDAH, TOC, Transtorno Disruptivo de Humor, Bipolar, todos, todos estes transtornos, todas essas classificações, tudo incompreensão dos adultos para com os pequenos! Então, são eles, os pequenos que precisam mudar, ser moldados, achatados? Não mesmo! Eles enxergam a vida bonita como ela pode ser. Os adultos é que a enfeiam. Estas queridas crianças vieram pra nos mostrar o quanto estamos longe de nossa essência!

Fui procurar na fonte (autores do video) e, mais uma vez, pude constatar que os criadores fizeram o video para que os pais se conscientizassem, que as escolas mudassem, que o mundo se revisse. Não é pra ter "peninha" do tdah incompreendido (ou de qualquer outra criança segregada), sendo que nossos pequenos é que estão certos!! Infelizmente, em nosso país, o que mais acontece é "sofrer" pela incompreensão dos demais, quando precisamos é nos armar de forças (informação, argumentação) pra fazer frente a todo este caos!

Não permita que o gesso social roube o sorriso de teu filho!

Marise Jalowitzki
Educadora, escritora e especialista em Desenvolvimento Humano
Livro, Blog, Grupo e Página TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM


A LIKE
https://www.youtube.com/watch?v=kQjtK32mGJQ
"O curta metragem faz uma reflexão sobre as instituições de ensino e trabalho. Ele mostra como elas podem sugar as cores de nossa criatividade, empolgação e dinamismo impondo uma maneira mecânica e insossa de viver a vida. A animação espanhola ainda aborda o tema da influencia que os pais podem ter nas escolhas dos filhos. E como essa relação pode podar ou adubar nossa imaginação nos primeiros anos da nossa vida."




Parabéns aos criadores do video:
Data de lançamento6 de novembro de 2015 (mundial)

http://alike-short.blogspot.com.br/






http://alike-short.blogspot.com.br/ 


quinta-feira, 21 de setembro de 2017

FLORAIS E FALTA DE ATENÇÃO





Por Edson Damião
22 de setembro 2017
https://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2017/09/florais-e-falta-de-atencao_21.html


É importante RESPEITAR o mundo imaginário das crianças, sim senhor! Ai ai ai!

Por muitas vezes, em minha prática clínica, tenho observado que uma criança ou adolescente com problemas na área atencional, deve ser respeitada no mundo imaginário que se colocou. É preciso se perguntar: “Por que divaga? Por que não presta atenção? Para onde vai quando diz que não está ali? Qual deve ser o mundo em que vive? Quem são os personagens desse mundo? 
Como Arteterapeuta, Psicopedagogo e Terapeuta Floral, eu jamais vou até ela retirá-la desse mundo das ideias. 
Quem de nós adultos não temos fantasias e sonhos! Os nossos momentos de desatenção? Retirar do sonho? Não! Isso pode ser uma agressão! 

Os Florais são essências vibracionais das flores; sua ação, pode-se dizer, é intensa e ao mesmo tempo sutil. Em nada se compara aos medicamentos alopáticos. Por agirem necessariamente no interior da emoção do Ser, sua indicação não é restrita a uma doença ou transtorno específico (não trata o sintoma), nem tem a função
de tratar “somente” a desatenção. 


Como os Florais, é preciso ter permissão para entrar nesse mundo e entendê-lo; a partir daí, reconhecer quais emoções estão sustentando a falta de atenção (por isso Florais são específicos para cada caso; não devem ser recomendadas as mesmas flores para todos os casos de falta de atenção, por exemplo, assim como quaisquer outros comportamentos).

Faço assim com as crianças em atendimento terapêutico, tanto quanto com as que estão em consultas mensais com os Florais de Bach – é, de certa forma, um protocolo. É preciso sim reconhecer a emoção subjacente ao sintoma que aparece mais, neste caso: A falta de atenção. Como? Anamnese; uma boa entrevista; uma escuta sensível; um acolhimento – caminho idêntico ao que as Flores fazem com o Ser em tratamento – Respeito. É preciso RESPEITAR!

 Edson Damião é psicopedagogo, terapeuta floral e arteterapeuta. Consultas Terapia Floral – Agendar em 21 98165-3906 Ou Skype
Atendimento presencial e online - Rio de Janeiro - RJ





Drogas Psiquiátricas e o prejuízo no Desenvolvimento Ósseo em Crianças e Adolescentes

Ritalina, Risperidona, Venvanse, Concerta, Aderall, antidepressivos e todos os psicotrópicos - dados do NCBI - National Center for Biotechnology Information, uma seção da United States National Library of Medicine, um ramo dos NIH - National Institutes of Health (Institutos Nacionais de Saúde), com sede em Bethesda, Maryland. Cujas diretrizes o nosso país segue.



Marise Jalowitzki
21.setembro.2017
https://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2017/09/drogas-psiquiatricas-e-o-prejuizo-no.html

Outro dia chegou uma mãe perguntando se o "tratamento" do filho com drogas psiquiátricas "pra aprender a ler e fazer as tarefas da escola", poderia estar associado ao peso, ser menor que os demais coleguinhas e estar frequentemente caindo, "como se tivesse os ossos fracos"... "não devia ser", continuou a mãe, "pois nossa alimentação é bem balanceada... estou bem triste e preocupada"!... 

Bem, a resposta, lógico, é: tudo a ver! Inclusive nas bulas de vários psicotrópicos está lá escrito! Será que os pais lêem a bula com atenção, pensando no que estão lendo? no que pode acarretar ao filho a ingestão desses medicamentos pesados, especialmente em tratamentos longos?

E, se como já ouvi de uma mãe: "Meu médico me disse que todo 'remédio' tem algum risco e que, se fosse assim, ninguém tomaria remédio!"...Sim, legal, verdade, mas, se fosse o filho dele, será que ele teria a mesma tranquilidade em dizer que "problema nenhum" e que, "se tiver, logo passa" e que "se piorar, vamos reforçar a dose que acostuma"???? Quem dá suporte aos pais quando a m... já está feita???

Não vou nem ficar comentando muito, vou apenas transcrever alguns dados do NCBI - National Center for Biotechnology Information, faz parte da United States National Library of Medicine, um ramo dos NIH - National Institutes of Health (Institutos Nacionais de Saúde), com sede em Bethesda, Maryland. Cujas diretrizes o nosso país segue.


Prejuízo no Desenvolvimento Ósseo em crianças e adolescentes

O tratamento psicotrópico, particularmente o uso de antipsicóticos, está associado a uma multiplicidade de fatores que podem, direta ou indiretamente, prejudicar o desenvolvimento ósseo em crianças e adolescentes. Por exemplo, a psicopatologia da infância pode estar associada a hábitos de vida sub-ótimos, alterações hormonais (por exemplo, hipercortisolemia) e ao uso concomitante de vários medicamentos que podem afetar o metabolismo ósseo.” (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3805387/figure/fig2-2045125313487548/)

"Embora um pouco controverso, as orientações emitidas pela Conferência de Desenvolvimento da Posição Pediátrica da Sociedade Internacional de Densitometria Clínica recomendam a densitometria em certas situações clínicas (por exemplo, osteogênese imperfeita) [ Baim et al. 2008 ; Lewiecki et al. 2009 ]. Estes incluem anorexia nervosa, mas não outras condições psiquiátricas ou tratamentos com psicotrópicos. De fato, atualmente há evidências científicas insuficientes para apoiar a densitometria óssea de rotina para "rastreio" ou "achado de casos" em crianças e adolescentes submetidos a tratamento psicotrópico. No entanto, a decisão de prosseguir testes é, em última instância, clínica e deve levar em conta fatores como o número de fatores de risco, história pessoal de fraturas, e história familiar. Essa decisão pode ser melhor feita em estreita colaboração com um especialista, uma vez que o ótimo local esquelético para escanear e a interpretação apropriada dos resultados da densitometria pode ser desafiadora em crianças, exigindo consideração de fatores como desenvolvimento puberal e altura [ Baim et al. 2008 ; Bachrach e Sills, 2011]."

(...)

Portanto, os clínicos têm uma tarefa desafiadora não só para tratar os problemas iminentes psiquiátricos, mas também para otimizar a saúde durante os cuidados de longa duração para prevenir doenças crônicas, incluindo a osteoporose. Isso, por sua vez, aumentaria a longevidade e a qualidade de vida dos indivíduos que sofrem de doenças mentais. (https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3805387/


Mães e Pais, há outras medicinas que tratam os comportamentos tidos como indesejáveis para a escola! Mais de 80% dos casos diagnosticados como tdah não necessitam de medicação alopática psiquiátrica! Procurem a medicina homeopática, a medicina antroposófica, a medicina chinesa, a fitoterapia. Práticas integrativas, acupuntura, quiropraxia.



 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista.Especialista em Desenvolvimento Humano, defensora de uma infância saudável, antimedicalização. Escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 
blogs:
www.compromissoconsciente.blogspot.com.br


LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM

Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade




sexta-feira, 8 de setembro de 2017

TDAH - bem mais que remédios





Por Marise Jalowitzki
08.setembro.2017
https://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2017/09/tdah-bem-mais-que-remedios.html
Tenho assistido em nosso Grupo (facebook) uma avalanche de trocas de receitas homeopáticas e essencias florais. Sim, fico bem feliz, pois a diferença do nosso grupo e muitos outros grupos é que estas trocas referem-se a medicamentos não invasivos. No intercâmbio de drogas psiquiátricas da alopatia, os perigos são imensos, pois as mães passam livremente o nome do psicotrópico, a dosagem e a mãe 'consulente' sai, muitas vezes, a adquirir no 'mercado ilegal', sites que, nem sei como, continuam sempre livres na web, e onde as pessoas adquirem sem receita sem consulta... Olha o perigo disto.
Porém, o alerta de hoje diz respeito a esta vivência de "fui no homeopata e ele receitou 'tal remédio' pro meu filho". E as pessoas pedem a dosagem, e dizem que vão comprar também. Não levam em conta que cada história é uma historia, que cada criança tem seu peso, idade, experiência (ou não) de medicação, tanta coisa! Pode nem dar certo!
Sei que os tempos são difíceis, pois estamos vivendo um momento em que tudo "é pra ontem". Onde as pessoas não tem tempo pra nada (ou não querem mais ter tempo pra nada que exija mais dedicação e "saco"!).
Muitas mães, premidas pela pressão (escola, familiares, sociedade em geral), já nem aguentam mais, elas mesmas estão estressadas, e receber uma indicação não invasiva passa a ser um presente. Algumas outras mães, querem apenas mágica, resposta instantânea!
Claro que usar homeopatia é sempre melhor que as drogas psiquiátricas da alopatia.
Mas é preciso buscar sempre o melhor.
Assim, procurar um homeopata com experiência, que não alopatiza a homeopatia, também é cansativo. Mas, o que se pode fazer? Arregaçar as mangas!
Há homeopatas que receitam fluoxetina (prozac - da alopatia) para crianças tristes, ou apáticas, em primeira consulta! Por vezes até mesmo paroxetina (equivalente ao paxil, pexeva da alopatia)!!
Assim como na psiquiatria alopática, também se encontram homeopatas que prescrevem (felizmente são poucos!), sem nem tratar (ou encaminhar para terapia), para saber as causas da tristeza, apatia, desatenção. Qual a diferença com a alopatia? Sim, a dinamização. Mas, bem poucas vezes é necessário! Há tantos outros medicamentos sem os riscos destas.
Por isto, mamães, bem mais que "encontrar o remedinho certo" é preciso se informar, ler muito, enfrentar o entorno, argumentar. Questionar, duvidar mesmo. E, se não gostar, procurar outro homeopata ou terapeuta floral. Tem de haver sintonia.
Lembrando sempre que ajudar uma criança não se resume a "arranjar um remédio". Em mais de 80% dos casos diagnosticados como tdah, não é preciso qualquer medicação. Apenas terapia.
É preciso mudar a qualidade das relações familiares, escutar e considerar o que diz a criança, relaxar, proporcionar mais lazer e prazer, Aceitação e mais e mais Amor!
Ame seu filho! Mais!
Amar significa ter tempo para escutar, perceber, procurar entender, muito mais que falar e falar, julgar, emitir conceitos! Quando não entender ou assimilar direito o que seu filho está fazendo, pensando ou sentindo, silencie, observe, abrace, e, só depois de um tempo, pergunte amorosamente. Sem julgamentos, sem cara franzida. Só exercitando a empatia, que é o nobre ato de se colocar no lugar do outro, procurando sentir como ele sente, sendo ele (não você).
Crianças tem como sua primeira referência de vida as sensações, impressões e sentimentos que os pais lhes passam. Nós também já fomos crianças. (Se você não tem as melhores lembranças de como foi no seu tempo, faça diferente agora, para o seu pequeno!!!) Ganham eles, ganham todos!
Abraços e Felicidades!
Marise Jalowitzki
Educadora, escritora, especialista em Desenvolvimento Humano
Livro, Blog, Grupo e Página TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Aprenda a gostar de quem você ama!

Querendo, leia:

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http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2017/08/antidepressivos-aumentam-risco-de.html
A análise inicial descobriu que o risco de uma condenação por crime violento era 19% maior quando as pessoas estavam tomando antidepressivos do que quando não estavam sob tratamento de antidepressivos. O aumento de risco foi essencialmente o mesmo quando os pesquisadores levaram em conta a influência de outras drogas psicotrópicas.

A Food and Drug Administration (FDA) aprovou estes SSRIs para tratar a depressão:
  • Citalopram (Celexa)
  • Escitalopram (Lexapro)
  • Fluoxetina (Prozac)
  • Paroxetina (Paxil, Pexeva)
  • Sertralina (Zoloft)
  • Vilazodona (Viibryd)
Por:  Contato Repórter
publicado neste blog em 05.agosto.2017


 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista.Especialista em Desenvolvimento Humano, defensora de uma infância saudável, antimedicalização. Escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 
blogs:
www.compromissoconsciente.blogspot.com.br


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