sexta-feira, 28 de julho de 2017

Florais de Bach para depressão

Sem ritalina, sem imipramina, sem antidepressivos. Fujam dos antidepressivos. No início dão um up, depois, induzem a ideias de suicidalidade e mesmo à consecução do ato de suicídio.
Enfrentar os desafios da Vida e procurar ajuda terapêutica, caminhadas ao ar livre, alimentação com triptofano (especialmente as sementes) tudo ajuda.


Por Marise Jalowitzki
28.julho.2017
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2017/07/florais-de-bach-para-depressao.html

Olha a situação desta mãe!!! Chamada pela empresa para um trabalho no exterior, a mãe deixa o filhote adolescente com a avó, e o filho, que toma ritalina e imipramina, entra em depressão. O que fazer?

A filha orienta a avó para procurar um médico homeopata, já que o neurologista iria prescrever mais outro psicotrópico ao rapaz. Também é orientada a procurar uma psicóloga, pois o garoto, com certeza, está sem eixo frente a nova situação.

Paciência, Perseverança, muito Carinho, Amor e Abraços! “Keep calm and give hugs!” (pág. 63) 

Um outra mãe não sabe o que fazer com a filha adolescente que, de um comportamento bastante agresivo com a mãe passou agora a um estágio depressivo, apatia total frente à vida, querendo desistir de vez dos estudos.

As crises na adolescência são frequentes, todos sabemos, só que, no momento atual, não dá pra minimizar a situação. Tudo está mais potencializado, mais forte e rápido. Por isso, MUITO importante que o máximo de atenção seja dado. Pais e mães entrar em conflito com o adolescente, do tipo: "Para de ser burro(a)!" só vai piorar tudo. Aquela máxima "O tempo vai te mostrar que eu tinha razão!" também não funciona. Funciona escutar, procurar pontos de convergência, mudar suas respostas às investidas e conflitos.

Assim:
Se nas famílias há uma tendência a "Dar discursos, os intermináveis “sermões” que os filhos tanto repudiam"   

Os pais precisam pausar suas respostas e refletir sobre quais os resultados que esperam.


"Ainda que a indignação seja grande, tentar ser o mais direto e breve possível. Dizer e deixar o tempo hábil para que a mensagem seja processada. Depois de algum tempo, perguntar: O que ficou do que eu disse? Leve em conta a resposta e processe."  (pág 174 - Livro TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM)


Procura ajuda e orientação de um terapeuta homeopata, fitoterapia, terapeuta floral, medicina antroposófica, medicina chinesa, reiki, quiropraxista, tudo são Práticas Integrativas já aprovadas pelo Ministério da Saúde.



Deixo também uma relação de Florais de Bach que atuam diretamente nas questões de desânimo, depressão, baixo astral.

Agrimony: indicado quando há um conflito interior e uma inquietude constante. Quando ocorre a incapacidade de falar dos seus sentimentos, quando há acúmulo de emoções, causando tumulto interior e falta de paz em sua vida, busca mecanismo de escape. 
Também recomendado para as pessoas que fumam, para evitar o conflito interior. 

Cherry plum: aquieta a mente, ajudando a pessoa a recuperar o controle e a compostura. Indicada para depressão profunda e destrutiva, que leva a pensamentos suicidas. 

Elm: leva a pessoa sentir-se aliviada e produtiva. É indicado sempre que houver a sensação de opressão causada por excesso de responsabilidade ou pela incapacidade de completar uma tarefa. 
No caso do tabagismo, pode contribuir na depressão temporária, associadas às lamentações e com “a angústia de parar de fumar”, cuja luta em vencer o vício nunca acaba e as tarefas se acumulam.

Gentian
: equilibra a energia negativa relacionada à falta de fé. Indicado para os que desistem facilmente, até mesmo ao se deparar com o menor obstáculo, se deprimem por insistir em questionar a si mesmo. 

Gorse: restitui a esperança nas pessoas que desistiram da vida. Pode ser escolhido para as sensações de impotência. Caracterizam-se por uma postura de que "não há nada a fazer".  
Este floral trabalha as energias negativas relacionadas à desesperança, aquele estágio em que a depressão vira uma doença. 

Larch: estimula a pessoa a voltar a ser motivada, capaz, cheia de vitalidade. Reedita a autoestima. Indicado na falta de confiança, no sentimento de inferioridade ou de não se julgar apta para vencer a tendência de coonsiderar os outros mais capazes do que ela. 

Mustard: é indicado às pessoas que se sentem como uma nuvem escura, com uma depressão sem razão aparente. Equilibra a energia negativa da melancolia e uma tristeza profunda. É indicado para aquela sensação de "estar num buraco e ser incapaz de saltar fora dele”. 

Oak: suaviza as batalhas do dia-a-dia, auxilia na adaptação à nova rotina nas situações de mudança. Trabalha as energias negativas relacionadas ao sistema nervoso, a sensação de nadar contra a maré.

Olive
: traz entusiasmo de viver, indicado no estado exaustivo da mente e do físico. A pessoa que se sente sem energia suficiente para enfrentar a vida e entra em depressão. Trabalha os sentimentos de derrota.

Rescue Remedy
: faz com que volte os sentimentos de se sentir vivo e alegre outra vez, estimula que a pessoa relaxe e desestresse.

Star of Bethlehem: é um floral que traz conforto, age como um amigo compassivo, de braços confortadores. 

Sweet Chestnut
: é um floral que age tão rápido quando o Rescue Remedy. Ele transforma em pouco tempo uma pessoa desequilibrada emocionalmente, e que se sente “no fundo do poço”. Pode ser escolhido para trabalhar o desespero.

Water Violet
: traz a alegria de volta à vida, indicado às pessoas que apresentam pesar. No entanto, muitas vezes isso aparece sob a forma de depressão. 

Wild Oat
: estimula a busca pelo seu propósito. Trata a depressão da “crise da idade”: "O que é que eu vou ser quando crescer? Como vai ser de agora em diante?". 
Equilibra as energias negativas da insatisfação e por não estar realizado profissionalmente. 

Wild Rose: é indicado quando a alegria da vida é substituída pelo dia-a-dia tedioso e monótono. Não há vestígio de espontaneidade, nenhuma diversão.

Willow
: é escolhido às pessoas que sempre se queixam, achando que a vida tira vantagem. Pessoas deprimidas por ressentimento, expressam uma atitude do tipo “pobre de mim”. Ressentem-se de tudo e de todos, lamentando a situação em que estão. (Portal Educação)



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PSICOPEDAGOGIA, ARTETERAPIA E FLORAIS DE BACH - RIO DE JANEIRO - RJ

Psicopedagogos Edson Damião e Luciana das Neves - Edson Damiao - 
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HOMEOPATIA E FLORAIS DE BACH

Dra. Vera Beatriz Telichevesky - Face: Vera Beatriz Telichevesky - Canoas - RS


FLORAIS DE BACH e TerapIAS IntegrativaS

Vaneska Santos - Vaneska Santos - terapeuta integral - empresa Vaneska Santos Terapias Integrativas - contatos: terapiafloralonline1@gmail.com e (62) 99977.6161 - Goiânia - GO




Florais de Bach para depressão como terapia complementar. Resultados notáveis (Daniel Mazzo - WhatsApp (11) 96503-153)

Os florais de Bach para depressão tem surtido efeitos. Este artigo descreve como trabalhamos dentro do contexto de psicoterapia para tratar os pacientes com florais de Bach para depressão e como os mesmos foram utilizados.
florais de Bach para depressão
Gorse
Mark P. Masi
Scientific Research in Homeopathy
Conference at University of Westminster
Convened and Chaired by Jayney Goddard.
Attended and reported on by Bryony Longden 8/6/08

Exemplos de casos

No início da terapia floral, cada paciente tinha sido diagnosticado com depressão maior (depressão com duração de pelo menos um período de 2 anos). O Inventário de Depressão de Beck (BDI) foi administrado para determinar o funcionamento da linha de base. (1) Com base numa avaliação da história de sintomas de cada paciente, uma seleção de florais de Bach para depressão correspondentes foram determinadas. Usando as orientações do dr. Bach para trabalhar com vários remédios florais, 2 gotas de cada foram colocados em um frasco de 30 ml, diluído com água de nascente e uma colher de chá de glicerina vegetal foi adicionada como conservante. A partir desta combinação de florais de Bach para depressão, que cada paciente foi previamente descrito a dose padrão de 4 gotas a serem tomadas sob à língua, 4 vezes ao dia. Durante 12 semanas, a resposta do paciente foi monitorada através de observação clínica gravada, o auto relato do paciente , e o BDI, o que foi repetido nas semanas 4, 8 e 12. Na prática clínica, uma redução de 50% nos escores em medidas como o BDI é geralmente considerada como um indicativo da capacidade de resposta terapêutica.

Caso 1

Senhora A, uma mulher casada de 45 anos de idade, apresentou-se com intensos sentimentos de tristeza e vazio que ela não conseguiu superar. Outros sintomas consistiam de anedonia, culpa excessiva sobre a sua condição, perda significativa de energia e libido, insônia, aumento de peso, e uma auto avaliação negativa. Ela informou que os sentimentos depressivos haviam ocorrido em maior parte de sua vida adulta, mas foram significativamente presentes e implacáveis nos últimos 5 anos. Ela foi incapaz de identificar qualquer precipitante para sua depressão. Queixou-se de sentir enorme dificuldade em realizar suas tarefas diárias (por exemplo, limpeza, cuidar do cachorro da família), o que ela achou difícil iniciar e concluir, e foi facilmente desencorajados quando ela era incapaz de cumprir as metas pessoais (por exemplo, após uma regime de exercícios ou concluir um projeto familiar), que acabaria por agravar a depressão. Embora ela parecesse ser uma pessoa brilhante e muito talentosa, ela foi perturbada por um sentimento interior de incerteza profissional e emocional.
Com base em seus sintomas, a Sra. A justifica um diagnóstico de transtorno depressivo maior crônico. O significado da sua depressão foi secundado por sua pontuação inicial de 35 no BDI, que cai dentro da faixa de grave. Ela relatou três tentativas anteriores de tratamento antidepressivo sem o menor sucesso. Em 1994, ela tinha se submetido ao uso de 3 meses de sertralina, e em 1997, ela tomou venlafaxina por um período de 3 meses. Em 1999 foi ministrado a ela, um antidepressivo dual por 3 meses. Quando começou o tratamento, ela não estava usando qualquer medicamento alopático ou complementar para sua depressão.

Tratamento

Foram sugeridos sete florais de Bach para depressão que podem ser úteis: Mustard (Sinapis arvensis) para melancolia e as ondas de depressão, que pareciam aparecer sem motivo conhecido, Gentian (Gentiana amarella) para aliviar o desânimo de contratempos, Pine (Pinus sylvestris) para resolver a culpa, Olive (Olea europaea) para a perda física de resistência, Elm (Ulmus procera) para eliminar o cansaço causado por suas responsabilidades diárias, Hornbeam (Carpinus betulus) para aumentar a energia necessária para iniciar e completar tarefas e Wild Oat (Bromus ramosus) para ajudar a facilitar a clareza espiritual e vocacional.
Durante as 12 semanas seguintes a condição da sra A foi monitorada durante a sua sessão de terapia individual e do BDI foi repetido nas semanas 4, 8 e 12. Seus BDI foram 35, 11, 12 e 11, respectivamente. Dentro de 4 semanas, a tristeza, sensibilidade à contratempos, e a culpa tinha diminuído significativamente. Durante suas sessões, ela começou a revelar seus conflitos de origem, que pareciam influenciar muito o jeito que ela respondeu a vivenciar as situações do dia a dia, incluindo um nível subjacente de ressentimento. Em seguida, no final da do tratamento com o primeiro frasco de florais de Bach para depressão, o Mustard, que tinha sido utilizado para tratar a depressão insidiosa e Pine, que foi selecionado para atingir a sua culpa excessiva, foram substituídos com Walnut (Juglans regia), para ajudar a romper com laços negativos do passado, e Willow (Salix vitellina) para aliviar a amargura e ressentimento de lesões emocionais da infância. Na semana 8 ela estava notando uma diminuição dos sentimentos de raiva e renovado interesse pela vida, e relatou um aumento da energia física. Até o final da sessão 12 ela estava menos autocrítica, e explorando ativamente suas crenças espirituais e interesses vocacionais. Ela também reuniu a energia para concluir um curso profissional em soldagem.

Caso 2

Senhora B, 40 anos, mulher divorciada, sofria de sintomas de depressão desde a infância. Queixava-se de sentir-se triste com períodos frequentes de choro, perda de energia, diminuição da libido, e uma incapacidade de encontrar a alegria na vida. As ondas de tristeza se manifestavam por nenhuma razão aparente e duravam várias semanas. Ocorriam períodos de melhora temporária, mas por curtos períodos de tempo, logo os sintomas retornavam.
Ela transmitia ambivalência sobre o relacionamento com seu noivo. Ela relatou uma tendência à procrastinação e descreveu um padrão em que outras pessoas pudessem criticá-la. Ela não conseguia também expressar verbalmente sua raiva. A depressão na paciente manifestou-se pela primeira vez aos nove anos de idade, após a morte de seu avô. Na hora de implementar a terapia floral de Bach em seu tratamento, tentando focar em florais de Bach para depressão, ela estava tomando sertralina, 100 mg /dia. Estava tomando esta medicação por dois anos e relatou que, enquanto a intensidade da depressão tinha melhorado, os estados disfóricos continuaram a atormentá-la. Ela também havia se envolvido em três cursos de psicoterapia, que lhe ajudaram a melhorar a autoconfiança e de tomada de decisão, mas não aliviou o humor depressivo. A primeira ocorreu 10 anos antes e durou sete anos. O segundo ocorreu dois anos mais cedo e durou seis meses. Eu estava vendo a sra B em psicoterapia semanal por seis meses antes de adicionar os florais de Bach para depressão em seu tratamento. Com base nos sintomas, o diagnóstico no início da terapia era transtorno depressivo maior.

Tratamento

Análise das queixas atuais da paciente e a história de sua depressão sugere a seguinte combinação de florais de Bach para depressãoMustard (Sinapis arvencies) para enfrentar as nuvens escuras da depressão, Star of Bethlehem (Ornithogalum umbellatum) para tratar as feridas causadas pela morte de seu avô, que precipitou a depressão, Olive (Olea europaea) para exaustão, Hornbeam (Carpinus betulus) para a procrastinação, Beech (Fagus sylvatica) para o espírito crítico em relação aos outros, Agrimony (Agrimonia eupatoria) para lidar com a tendência de reprimir as emoções desagradáveis, e Walnut (Juglans regia) para ajudar a facilitar a transição para o casamento. Um ajuste para a combinação foi feita durante a sexta semana, quando Star of Bethlehem foi substituído por White Chestnut (Aesculus hippocastanum) para tratar pensamentos preocupantes indesejados, que haviam emergido.
Durante as próximas 12 semanas, a condição da Sra B foi monitorada durante as sessões de terapia e do BDI foi repetido em intervalos de quatro semanas. Os escores do BDI foram 12, 13, 6 e 2, respectivamente. Pela oitava semana de terapia floral, a frequência de episódios depressivos por semana foi diminuindo e ela relatou mais prazer em sua vida. Ela também estava expressando seus estados de sentimentos com maior facilidade para o seu noivo, que resultou na confiança sobre o casamento que se seguiu. Na décima segunda sessão, a tristeza havia diminuído, e as padrões mentais negativos haviam se dissipado. Ela relatou renovada capacidade e vigor em completar tarefas, um aumento na libido, e sentindo-se menos irritável e irritada.

Uma visão geral da terapia floral de Bach

Os 38 florais de Bach são especialmente preparados líquidos e tinturas. Não é uma medicação física, neles  não contêm a substância molecular específica das flores. (2) Os remédios florais são preparados a partir da escolha de flores frescas, ainda molhadas de orvalho, colocando-os em uma tigela de vidro de água de nascente e deixando-os à luz do sol por várias horas durante o início da manhã. Com algumas flores selecionadas, um método é utilizado em que as mesmas são colocadas em uma panela com água de nascente e, em seguida, levado ao fogo até ferver. Em ambos os métodos de luz solar e de ebulição, um pouco de brandy (conhaque) é adicionada à água numa proporção de 1-a-1.
dr. Bach acreditava que nos remédios florais continham pequenas quantidades de energia vital da planta que lhe permitiu fornecer padrões vibracionais necessários para tanto neutralizar ou servir como um antídoto para o estado emocional negativo, comportamental ou estados cognitivos. Cada um dos 38 florais de Bach, corresponde a um desequilíbrio psicológico preciso e é adequado para o tratamento de uma ampla série de sintomas. Não há nenhum remédio floral padrão para qualquer transtorno como o mesmo problema vivido por diferentes indivíduos, que podem produzir inúmeras reações psicológicas. Cada indivíduo requer um tratamento único. Dependendo dos sintomas, as soluções podem ser utilizadas isoladamente ou em combinações com um máximo de sete florais. As soluções são tomadas na língua, ou em um pouco de água.
Os florais de Bach parecem não ter efeitos colaterais e não interferem com qualquer forma de tratamento, incluindo medicação homeopática, ervas ou alopática. É importante reconhecer que os florais de Bach parecem agir como catalisadores na liberação de estados psicológicos negativos indesejados. (3) Consequentemente, eles aparecem para potencializar a psicoterapia, uma modalidade de cura que também pretende trabalhar com os padrões mentais, em vez de reprimir estados psicológicos negativos.
Apesar de haver uma preponderância de depoimentos de pacientes e profissionais sobre os benefícios de cura da terapia floral de Bach, há poucos relatos publicados a respeito de sua eficácia no tratamento de doenças psicológicas. Até à data, o único estudo publicado que é de Campanini em que 115 pacientes que sofrem de depressão e ansiedade, foram tratados com as soluções. (4) Os investigadores relataram melhoria em 89% dos casos, e notaram que os remédios florais são completamente seguros e sem contra-indicação, não ocorrendo o menor efeito colateral. Houve também um pequeno estudo duplo-cego placebo mostrando o florais de Bach eficazes para aliviar o estresse situacional. (5)
Estima-se que 14 milhões de americanos sofrem de depressão maior, uma condição que pode resultar em prejuízo significativo na qualidade global e à produtividade da vida. Tragicamente, em média 15% destes indivíduos acabam por cometer suicídio. Os casos de Sra. A e Sra. B são descritos por causa dos resultados positivos que estas duas mulheres experimentaram quando os florais de Bach para depressão foram usadas em seu tratamento. Estes exemplos apoiam o trabalho de Campanini e colegas e são animadores, porque sugerem que os florais de Bach podem trazer alívio para aqueles que sofrem de depressão crônica, mesmo quando outros métodos de tratamento têm sido infrutíferos. Antes de usar os florais de Bach, essas duas mulheres tinham sofrido uma implacável depressão por muitos anos. Sra. A havia tinha realizado três tentativas anteriores de medicamentos, enquanto a Sra. B tinha sofrido uma duração total de oito anos de psicoterapia e 2 anos de intervenção psicotrópica.
Os profissionais que ganham experiência no uso dos florais de Bach para depressão crônica, estão muitas vezes bastante satisfeitos com os resultados. Como são ilustrados por estas casos, as soluções podem ser usadas em conjunto com a psicoterapia e medicamentos antidepressivos convencionais. No entanto, para que a comunidade clínica acredite neste tipo de terapia complementar, são necessários estudos científicos que examinem a eficácia dos florais de Bach para o tratamento de depressão crônica. Felizmente, pesquisadores com interesse, financiamento e perícia estão aparecendo para avaliar esta modalidade de cura.
Tags: florais de Bach para depressão, florais de Bach para depressão e ansiedade, florais de Bach para depressão profunda.

Referências bibliográficas:

1 Beck. AT. Ward. CH. Mendelson. M. Mock. Jerbaugh. J. An Inventory for Measuring Depression. Archives of General Psychiatry. 1961; 4:561-571.
2 Gerber. R. A Practical Guide to Vibrational Medicine. New York. NY: HarperCollins 2000
3 Richardson-Boedler. C. Applying Homeopathy and Bach Flower Therapy to Psychosomatic illness. New Delhi. India: B. Jain. 1998.
4 Campanini. M. Bach Flower Therapy: Results of a Monitored Study of 115 Patients. La Medicina Biologica. 1997; 15(2): 1-13.
5 Cram. JR. (In Press). A Psychological and Metaphysiological Study of Dr. Edward Bach’s Flower Essence Stress Formula. Subtle Energies.
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Contato, carinho, toque é e sempre foi saudável, produz ocitocina, o hormônio do bem estar

Por Marise Jalowitzki


 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 

blogs:
www.tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br


LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade

JOGO DO SILÊNCIO, CONCENTRAÇÃO E RELAXAMENTO

Mais uma forma de auxiliar as crianças a sintonizar com suas emoções, a autorregular seu comportamento e ação. Muito bom! 



Melissa Diniz
Do UOL, em São Paulo
Quem acha que toda brincadeira infantil tem de ser barulhenta precisa conhecer o Jogo do Silêncio, atividade que estimula a criança a permanecer por um tempo –em geral, um minuto– sem fazer nenhum ruído, para que possa prestar atenção ao próprio corpo e ao ambiente ao redor.
Em um mundo cheio de estímulos sonoros, parece inacreditável que a proposta funcione, mas Paige P. Geiger, diretora do Centro de Educação Montessori de São Paulo, afirma que as crianças adoram participar da brincadeira, que traz benefícios como o aumento da concentração, da disciplina, da tranquilidade e do autocontrole.
“O senso comum parece acreditar que uma criança feliz seja necessariamente barulhenta e bagunceira, mas isso não é verdade. Quando convidamos as crianças ao silêncio, elas se sentem muito bem, pois percebem que são capazes de se controlar e de ouvir sons que antes não ouviam, e isso gera prazer.”
O jogo foi desenvolvido pela pedagoga italiana Maria Montessori, que, no século 20, criou um método educacional conhecido por valorizar a individualidade e a liberdade da criança e estimular suas percepções sensoriais e motoras.
“Maria Montessori gostava de experimentar e, certa vez, mostrou a seus alunos como era quieto um bebê de quatro meses, desafiando-os a fazerem o mesmo. O resultado foi bastante satisfatório e, desde então, a técnica vem sendo aplicada nas escolas que seguem sua linha pedagógica em diversos países do mundo.”
Segundo Paige, a reflexão e o silêncio estão muito presentes na filosofia montessoriana. “O jogo é praticado todos os dias, às vezes, mais de uma vez. Trata-se de um momento de paz e de reflexão, que contribui para a formação de um ser humano calmo, equilibrado e focado.”
A criança tem uma percepção temporal diferente do adulto, por isso a atividade, que lembra um exercício de meditação em menor escala, dura apenas um minuto. Durante esse período, elas podem permanecer de olhos fechados, se conseguirem, ou contemplando um objeto, como uma vela ou planta.
Paige diz que, no início, a atividade pode exigir algum esforço das crianças menores, mas logo elas se acostumam e passam a gostar. “É importante frisar que o exercício não é usado para acalmar a classe, muito menos como medida disciplinar. Trata-se de uma das diversas práticas realizadas em sala de aula. Há também o tempo de cantar e de se movimentar.”
Para dar início à atividade, os professores –ou mesmo os pais– podem usar uma placa na qual se lê a palavra silêncio. “As crianças vão se aquietando, sentam-se calmamente e passam a seguir os movimentos do adulto que pode, por exemplo, apontar algumas partes do corpo, para que os alunos treinem a consciência corporal. Depois de algum tempo, nós sussurramos cada nome para que se aproximem devagar, treinando sua percepção auditiva.”
Quando o exercício utiliza uma vela, após o sussurrar o nome da criança, ela pode assoprá-la, como acontece no vídeo acima.
Paige afirma que, em um primeiro momento, as crianças prestarão mais atenção ao próprio corpo, sentindo e entendendo seus movimentos. “Aquelas que já desenvolveram essa percepção, começam a sentir o ambiente externo.”

Assim que o jogo termina, as crianças experimentam uma sensação de bem-estar e relaxamento. “Com a prática, naturalmente, elas passam a fazer menos barulho em sala de aula e também em casa, além de demonstrarem grande respeito pelo ambiente e pelos outros.”
Veja também o video em: https://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/02/23/jogo-do-silencio-ensina-criancas-a-terem-calma-e-concentracao.htm



quinta-feira, 27 de julho de 2017

Priapismo - disfunção erétil - risperidona - ideias suicidas - TDAH - TOD - Efeitos Colaterais dos psicotrópicos em crianças

Riscos que as crianças correm ao tomar risperidona e outros psicotrópicos. Alerta! Conheça mais dois relatos de pais assustados com os efeitos colaterais que seus filhos apresentam, efeitos que desconheciam


Por Marise Jalowitzki 

São tantas as denúncias e surpresas tristes que chegam, de pais assustados.

Umdeles contata para falar de como o filhote, de 7 anos, estava chorando alto no banheiro, pedindo ajuda, enquanto tomava banho. Foram ver, pênis ereto, o garotinho suplicando ajuda. A mãe pergunta se ele estava "se pegando", ele diz que não, que "tá doendo e começou sozinho".
Toma risperidona há um ano.
O pai fica parado quando lhe digo que provavelmente seja efeito do psicotrópico. "Porque o médico não nos avisou que podia dar isso?"
Porque não se interessam em dar explicação dos riscos. Ou não sabem!...
Orientei no que pude, dentro daquilo que pesquisei e conheço.

Que procure um médico homeopata com urgência, ou um especialista da medicina antroposófica, que vá prescrever outra medicação que possa ser administrada conjuntamente, para ir efetivando o desmame. (Não deve parar de súbito nunca um psicotrópico, ainda mais de uso prolongado. Pode dar síndrome de abstinencia e os estragos, grandes.

O outro relato refere-se a um jovem.
Estava até agora com uma mãe de um rapaz agressivo, 21 anos, que explode por qualquer coisa e está se desesperando porque não consegue controlar seus  instintos, e tem vontade - e necessidade - de se masturbar o dia todo! Olha o inferno!

Nem se  alfabetizou, tem uma revolta do tamanho do mundo, já tentou suicídio duas vezes e.... já tomou 8 tipos de psicotrópicos desde 1 ano e 04 meses!! COMO um médico receita tarjados em uso continuado, por tanto tempo? tegretol, risperidona, clorpromazina, ritalina, haldol...?!

Uma criança que TÃO NOVINHA teve TANTOS psicotrópicos misturados em seu pequeno corpinho, com certeza tem hoje uma confusão muito grande dentro de si!! Quanto mais novinha, mais a criança tem todas as partes do cérebro molinhas, permeáveis! Estes químicos tarjados são MUITO fortes e passam qualquer parede cerebral, atingindo áreas que nem deveriam estar sendo tratadas!!! O mal está feito e os médicos responsáveis por isto, com certeza, vão continuar tranquilos, alheios ao mal que causaram. Muitos deles (médicos) nem sabem o suficiente sobre os efeitos colaterais tão danosos, especialmente em crianças, que as drogas psiquiátricas causam, por falta de informação mesmo. E mais: quando há mais de um medicamento misturado, há o que se chama interação, quando se mesclam efeitos e passam a aparecer novas "doenças" que nada mais são que efeitos colaterais.

O rapaz precisa de MUITA compreensão. Uma mudança radical na forma como a família o trata vai, no mínimo, fazer com que ele não se sinta tão só e excluído, diferente e divergente, neste mundo!! Uma compreensão muito grande, pois as alterações que aconteceram em seu cérebro não foram por responsabilidade dele. E nem dos pais, que quiseram o melhor pra ele. E, talvez, nem do médico, caso este não soubesse de todos os efeitos colaterais (e muitos deles não sabem mesmo, pois a indústria farmacêutica faz questão de esconder, até hoje!! Negam, acusam e insultam aqueles que tentam esclarecer. É tudo parte de uma grande máfia!!)

Novos medicamentos psiquiátricos só vão aumentar a confusão mental. Bem, se ele toma risperidona para conseguir dormir, tenta ver se ele aceita entrar com os florais juntamente com a risperidona. Ele está tendo algum efeito colateral pelo uso de risperidona (aumento de peso, mamilos crescidos, alteração na libido-comportamento sexual)??

Não precisei fazer muitas perguntas para chegar a este resultado. O priapismo (disfunção erétil mesmo quando não está excitado) é uma das consequências do uso prolongado de vários psicotrópicos, entre eles o risperidona, que ele toma hoje largamente. O rapaz não controla mais os impulsos. Antes procurava desesperadamente os banheiros públicos, agora, já se masturba em qualquer lugar.

Efeito do psicotrópico. Podem vir coisas bem mais ruins pela frente e ele acabar sendo internado. Aí, com o intensivo de mais e mais psicotrópicos..... no que vai dar?

Passei todas as dicas possíveis e indiquei a procura de um homeopara ou terapeuta floral para que ele possa efetuar o desmame JÁ, gradativamente, e com acompanhamento médico, devido o longo tempo em que seu cérebro está sujeito às drogas psicotrópicas.

Usar os florais receitados pelo especialista, JUNTO com a risperidona vai ajudar um tanto e ele pode ir se experimentando, ver qual o efeito. Como falo sempre, o Rescue Remedy é chamado de Floral do Resgate, do Socorro e dá uma mexida num primeiro momento, em relação à diminuição da ansiedade, da agitação, do nervosismo. Ele pode tomar 5 gotas em momentos variados, geralmente 3x ao dia, até de hora em hora, nos momentos mais angustiantes. Pode passar na parte interna dos braços, na nuca, atrás dos joelhos, colocar na fronha antes de dormir.

Depois, para a agressividade, impulsividade, envolver-se em brigas, etc. ele precisa se conscientizar de várias coisas:

1) de noite, olhar o menos possível filmes de terror e-ou suspense, qualquer coisa que o deixe muito aceso! tentar ver coisas leves, pelo menos umas duas horas antes de dormir.

2) não usar bebida de álcool ou refrigerantes-energéticos à noite pois, mesmo que o álcool pareça relaxar, depois ele hipersensibiliza o cérebro, não deixando um sono de qualidade acontecer. O mesmo se dá com a carne vermelha e muito açúcar. Há alternativas pra ele ir começando uma nova maneira de se alimentar, caso queira.

3) fazer o mais possível de exercício - que seja caminhar - todos os dias, coisas que ele gosta, paisagens que lhe dêem prazer em observar, movimentando o corpo. Pedalar (se tem bicicleta e gosta).

4) saber-se digno na vida, merecedor de ser feliz. O fato de não ser alfabetizado pode estar diminuindo a autoestima dele. Tem de ver se ele quer e gosta disto, se sente falta, pois, aí, pode procurar um curso Supletivo para, pelo menos, receber alfabetização primária. As Igrejas Católicas costumam ter grupos comunitários que ministram estes primeiros cursos educativos. Não sei como ele lida com a questão de religião.

5) para a agressividade-impulsividade, vários terapeutas indicam importante mais um composto de essencias florais: Beech e Impatiens (trabalham diretamente na questão das raivas incontidas) + Larch e Clematis (são essencias que vão ajudar a retomar a autoestima, a autovalorização, o saber-se merecedor). Todos eles em um mesmo vidrinho de 30ml. Isto é uma dica em função do que já vivenciamos em nosso círculo familiar. Mas, o acompanhamento por um médico (homeopatia, ou antroposófico, ou medicina chinesa) é MUITO importante, pois cada caso e úm caso e cada ser tem seu próprio histórico e características.

Ele precisa ir se desintoxicando desta droga potente. Tomar os florais vai ajudar a ir espaçando as doses da risperidona. Há casos de jovens que ficaram com o pênis ereto e não regrediu mais. A cirurgia é geralmente o único caminho e é MUITO dolorosa. Tenho fotos que nem consegui publicar nos artigos sobre a risperidona, de tão terríveis! Pobres rapazes!!


E um pai já contatou comigo falando sobre o doloroso que foi ver o filho de 16 anos passar por aquilo tudo.




Algumas mães acabam achando que o problema está na criança, no jovem, quando, na verdade, SÃO OS MEDICAMENTOS PSIQUIÁTRICOS, que podem até levar a pensamentos suicidas. Por isso ratifico: a primeira coisa é o rapaz trabalhar sua autoestima, saber-se merecedor, que ele não é o "Ó" do mundo e, sim, uma vítima dos psicotrópicos. Um bom médico neuro homeopata ou terapeuta floral vai saber dar bons conselhos e encaminhamentos.

" Priapismo caracteriza-se por exagero do apetite ou da excitação sexual. Ereção peniana dolorosa, independente de desejo sexual, durante um período superior a duas horas, sem levar à ejaculação, causada por insuficiência de drenagem do sangue que enche os corpos cavernosos. É uma condição médica geralmente dolorosa e potencialmente danosa na qual o pênis ereto não retorna ao seu estado flácido, apesar da ausência de atividade sexual. A afecção em questão, na maioria das vezes, necessita de um atendimento médico urgente, sendo que o objetivo do tratamento é esvaziar os corpos cavernosos intumescidos, aliviar a dor do paciente, e prevenir a impotência definitiva. O priapismo, geralmente priapismo isquémico, é um efeito colateral conhecido de determinadas drogas. Os seguintes medicamentos por vezes podem causar priapismo: Antidepressivos, tais como a fluoxetina (Prozac) e bupropion (Wellbutrin)

· Medicamentos usados ​​para tratar distúrbios psicóticos, como a risperidona (Risperdal) e olanzapina (Zyprexa)"

O desmame do risperidona tem de acontecer Já, gradativamente, e com acompanhamento médico, devido o longo tempo em que seu cérebro está sujeito às drogas psicotrópicas.


E onde estão agora os médicos que prescreveram tantos psicotrópicos a uma criança pequena, cérebro em formação?

E, depois, há pessoas que apenas se limitam a criticar o nosso trabalho de divulgação dos efeitos colaterais danosos dos medicamentos psiquiátricos!
E a indústria farmacêutica aumentando ano a ano seus lucros!
Deus!
A mãe diz que vai procurar um homeopata amanhã!
Bençãos e Proteção!


O Chile tem 1445 casos catalogados - 1445 casos clínicos. Rev Med chile 2012; 140 - no Brasil, não encontrei nenhum.




Leia mais sobre o tema:




TDAH, TOD, agressividade - Efeitos colaterais - você sabia?


Na foto, Austin Pletger, primeiro menino - hoje com 22 anos - a receber indenização da farmacêutica fabricante, por efeitos colaterais pelo uso prolongado de risperidona, sem que os pais tivessem sido alertados - excesso de peso, mamilos desenvolvidos, transtorno na libido, disfunção erétil, desinteresse sexual.   

Por Marise Jalowitzki





90% dos pacientes que ingerem Risperdal (Risperidona) 
possuem níveis elevados de prolactina.
A prolactina controla o desejo sexual em homens. 




Há relatos de desejo sexual alterado e até de produção de leite em tratamentos prolongados!



TDAH - Retirando Risperidona, substituindo por Floral Rescue 

Leia este importante relato de como uma criança reagiu favoravelmente quando a mudança aconteceu no mundo adulto e contexto.

Visão biopsicossocial (biológico-físico, emocional-reações e social-entorno-e-pessoas-cuidadoras) e não apenas biobiobio (uso de fármacos, químicos)


Por Marise Jalowitzki e Gracielle Prado


http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/tdah-retirando-risperidona-substituindo.html



Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente

Escritora, Educadora, 
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
marisejalowitzki@gmail.com 
compromissoconsciente@gmail.com 



Livro: TDAH Crianças que Desafiam 
Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família
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