terça-feira, 24 de outubro de 2017

TDAH, Psicotrópicos e constipação intestinal






Por Marise Jalowitzki, com dicas do Dr. Claudio Rhein
25.outubro.2017
https://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2017/10/tdah-e-constipacao-intestinal.html

Uma mãe comenta que o filho toma ritalina, risperidona desde os 6 anos e, mais recentemente, impramina. O filhote está com constipação intestinal severa(ou obstinação intestinal). O garotinho chora, se angustia toda vez que precisa ir ao vaso, e, quando consegue, produz fezes excessivamente duras e pequenas, sob  excessivo esforço. A situação está ficando crônica. Pede uma indicação.
Pergunto: ... e ele toma todos estes desde os 6 anos? pode ser, sim, interação medicamentosa (um medicamento interfere nos efeitos de outro) e efeito colateral. A imipramina - diz na bula - tem como um dos seus efeitos colaterais comuns a prisão de ventre. A sensação desconfortável por ficar muito tempo sem ir ao banheiro é comum a pessoas de todas as idades e pode acontecer também por uma dieta inadequada, como por problemas emocionais (ansiedade) ou em decorrência do uso de medicamentos. 
Poderia apenas repassar alimentos que poderiam diminuir tais sintomas, mas, porque insistir com drogas psiquiátricas com um menino que apenas tem (tinha) energia e queria brincar? Agora a coisa já complicou, pois psicotrópicos sempre mostram a que vêm. Aconselho ir a um neuropediatra homeopata que vai prescrever medicação mais leve, com os mesmos efeitos, sem os riscos dos medicamentos psiquiátricos. É muito tempo. Vai começar a dar problemas, sim.
Homeopatia, assim como a terapia floral, pode dar conta dos comportamentos tidos como problemáticos e caracterizados como "transtorno"...Ou, pelo menos, o homeopata ou médico da MTC - medicina tradicional chinesa - vai diminuir a quantidade de psicotrópicos, o que também já minimiza os estragos.
Providências imediatas:
E, logo, para auxiliar na constipação intestinal, compra passas de ameixa preta, deixa de molho de noite até de manhã em água morna e, pela manhã, dá essa água pra ele tomar (usei muito esta receitinha no passado. Hoje já não temos mais este tipo de problemas, graças à dieta vegetariana-vegana que usamos, além de nunca tomar drogas psiquiátricas. Também um purezinho de farinha de mandioca, misturado com mamão. Ou chá de erva doce (morno), com óleo de oliva, (uma a duas colheres de sopa). Pode usar à noite.Vai alternando. (estas duas últimas receitas são da medicina chinesa e foram passadas pelo Dr. Claudio Rhein) e muita fruta e verdura, além de água e sucos naturais.


Ritalina, risperidona e impramina,uma tríade fortíssima!
SEMPRE questionei o uso de psicotrópicos, desde que me conheço por gente (já com meu irmão que já não está mais neste plano), e, em duas ocasiões onde eu mesma fui "paciente"! e, pelo resto do meu tempo de vida hei de questionar, vendo tantas pessoas com problemas sérios por usar estes psicofármacos: COMO é isso de receitar uma medicação pra "levantar o astral", "dar um up" e, dali umas horas, outro químico pra "fazer dormir", "aquietar", "relaxar"... depois, um terceiro, imipramina, que é um antidepressivo tricíclico!! Nosso corpo não é uma máquina estanque, as "misturas" químicas são ainda mais perigosas que um único produto [às vezes...!! - pois já se sabe que até óbitos acontecem com pouco tempo de uso, dependendo do "paciente"]! Claro que vai dar um choque!! ritalina não pode dar pra quem é agitado, pois deixa ainda mais nervoso... risperidona é pra conter a agitação...imipramina nem deve ser receitada antes dos 18 anos! é, mas como dizem por aí..."afinal, ele é médico, estudou pra isso..."... será que sabe? ou não se importa? nossos pequenos não são laboratórios de experimentos!
Trocando de medicação - substituindo as drogas psiquiátricas por homeopatia, essencias florais, fitoterapia
Uma vez retirados os psicotrópicos (ou, pelo menos, grandemente diminuídos), tratar da inapetência que muitas crianças apresentam, é primordial. São os pais que fornecem os hábitos alimentares aos seus filhotes, lembrando que os "alimentos" industrializados- processados (salgadinhos, refrigerantes, doces, etc...) nem podem ser chamados de alimentos, tamanho o estrago que causam. E tais produtos contêm ingredientes que viciam o paladar, razão por tantas crianças simplesmente serem "fissuradas em porcarias"!
São TANTOS os motivos que levam uma criança a não ter apetite! A causa também pode ser emocional ou orgânica. E, portanto, é preciso conhecer a causa para poder abordar de modo certeiro. Medicação psicotrópica, como o caso da ritalina, por exemplo, é uma das maiores razões de inapetência.E também pode ser psicológica. Estimular a criança com comidinhas "enfeitadas", pratos lindos visualmente e BEM nutritivos, e mais, pratos que ela ajude a mamãer a fazer, é altamente estimulante e tudo de bom! Criar bons hábitos no lar passa por fazer as refeições em ambiente tranquilo, calmo, sereno, sem ansiedade, cobranças ou reclamações (e, geralmente, acontece o contrário, as discussões de problemas são feitas na hora do almoço e-ou jantar...) ;
Evitar o mais possível os alimentos industrializados e fast food, refrigerantes e doces em excesso. Feijão e arroz é a dobradinha ideal. Frutas e verduras "enfeitadas no prato", ajudam a estimular. Na minha experiência pessoal, nunca usei um medicamento para abrir o apetite de minha filha e-ou netos. Sempre usei os alimentos naturais "enfeitados". Sempre deu certo! E não demonstrei minha ansiedade em ver que ela-eles "tinham de comer"...sim, pois a criança SENTE a apreensão da mamãe para que ela coma, o que pode até aumentar a falta de apetite!!
Beijos
Algumas ilustrações de como deixar os pratos mais atrativos (toda a nossa alimentação é vegana)


























Leia também:
A pequena Destiny foi diagnosticada e medicada fortemente, aos 3 anos, com transtorno bipolar... terapia, muita conversa, com certeza, teriam feito um bem danado ao invés de drogas psiquiátricas!!!

Espero que muitos pais e mães abram seus olhos para que crianças inocentes não recebam mais supermedicação e que os pais sejam avisados dos efeitos colaterais graves das drogas psiquiátricas. Brasil, 2º maior consumidor.





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