crianças obesas têm um risco de 30% a 40% maior de, no futuro, sofrerem enfarte ou outras doenças isquêmicas cardíacas |
Segundo a ONU, são 40 milhões de crianças obesas no mundo
Por Edson Damiao
25.janeiro.2016
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/01/criancas-obesas-e-ansiedade.html
"Ontem na tv aberta vi uma reportagem sobre crianças obesas que me assustou.
O número de crianças com sobrepeso aumenta esponencialmente e, além da publicidade midiática, os pais também são antimodelo alimentar.
Praticamente, posso dizer que o problema pode ser visto sob dois aspectos:
- primeiro: a maioria dos pais não é exemplo de boa alimentação para os filhos; comida tipo 'retira do saquinho e coloca no microondas' dá menos trabalho;
- segundo: a ANSIEDADE, percebe-se, estava presente em todos os casos de crianças que apareceram na matéria; ou seja, se não tratar a origem (e vejo que a ansiedade ali não está instalada somente na criança; está nos pais tb), sem tratar a base, a origem, fica difíci!
Por isso, em meus atendimentos, procuro sempre convidar e envolver os pais.
Com todo respeito aos Nutricionistas, mas criam-se belos cardápios e dietas, mas a ansiedade, não sendo tratada, sempre estará ali; e pior, a criança acaba transpondo a ansiedade e compulsão para outro coisa ou outro objeto; e isso não é psicologismo não.
Estamos vivendo momento do ter-ter e ter nesse mundo tecnológico capitalista é consumir e consumir, "confortavelmente"; muitas escolas tb incentivam isso; somado ao que as crianças recebem intensivamente em casa, dá no que vemos!
EU CREIO EM UMA EDUCAÇÃO COM MAIS VALORES HUMANOS!
EU CREIO EM UMA EDUCAÇÃO COM MAIS VALORES HUMANOS!
Edson Damião é psicopedagogo, terapeuta floral e arteterapeuta no RJ - Instituto Memória, Atenção e Aprendizagem |
Vamos proporcionar novas visões à criança?
Vamos envolver os pais, para que sejam, efetivamente, modelo e exemplo?
O aspecto emocional subjacente é que leva à compulsão por alimentos. É uma forma de compensar outras necessidades e-ou frustrações. Aliados a isso, os alimentos industrializados possuem componentes que, literalmente, viciam, aumentando a compulsão.
Círculo vicioso que só se rompe quando a família toda se envolve, resolve mudar seus hábitos alimentares e emocionais. Mais diálogo, mais entendimento, novo jeito de tratar e se relacionar.
"Agradavelmente,vemos alguns profissionais, especialmente da Europa, debruçados sobre pesquisas de todo o entorno da criança e do adolescente: família, contexto da escola, hábitos, lazer e expectativas, para, então, sob uma visão biopsicossocial,
encaminhar para um tratamento psicológico, que poderá incluir ou não, medicação
(preferencialmente a homeopática). Temos de envidar esforços para que o Brasil
também atinja este patamar, bem como todos os países da América Latina e mundo.
[É preciso observar] a alimentação como fonte me melhoria de todos os sintomas que prejudicam o comportamento, especialmente em sala de aula." (Livro TDAH Crianças que Desafiam - pág 166, Capítulo 'Dieta Especial pode ajudar portadores de TDAH')
Crianças obesas têm risco até 40% maior de enfarte |
A pesquisa teve como base 63 estudos anteriores que analisaram 49.220 crianças e adolescentes saudáveis de 5 a 15 anos, moradores de países desenvolvidos. Os resultados foram publicados na edição desta quarta-feira da revista científica British Medical Journal.
De acordo com o estudo, as crianças obesas e com sobrepeso apresentam maior pressão arterial e maior concentração de colesterol e de triglicérides no sangue. Esses são alguns dos fatores responsáveis por elevar os riscos cardiovasculares desse grupo, em relação ao grupo com peso normal.
IMPACTO - O resultado da maior prevalência de obesidade entre as crianças nos últimos anos provoca impacto nos consultórios dos cardiologistas, de acordo com o médico João Vicente da Silveira, do Hospital São Luiz. “Estamos observando que os jovens estão tendo doenças cardiovasculares cada dia mais cedo”, diz o cardiologista. Ele acrescenta que os grandes vilões são comida em excesso e sedentarismo.
Enquanto os riscos cardiovasculares passam a ser mais significativos apenas quando a criança entra na fase adulta, a obesidade infantil também representa risco imediato, de acordo com a endocrinologista Claudia Cozer, diretora da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso). Ela conta, por exemplo, que é cada vez mais comum crianças e adolescentes desenvolverem a diabete do tipo 2 e também níveis elevados de ácido úrico. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Fonte: Agência Estado
http://www.radiocultura1130.com.br/v3/noticiasVer.php?id=14138
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