quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Bullying - Menino de 12 anos é espancado até a morte em escola

Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola. Foto: Divulgação-Arquivo Pessoal


Por Marise Jalowitzki
31.agosto.2016
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/08/bullying-menino-de-12-anos-e-espancado.html

Este pobre menino já havia alertado os responsáveis que não queria mais ir à escola! Já havia levado uma surra de colegas pouco tempo atrás!! COMO todos os adultos envolvidos deixaram este pobre garoto sozinho pra lidar com um mundo cruel, desumano e omisso?
Como isto aconteceu nos pátios da escola?
Se não foi a primeira vez, quais as ações preventivas da instituição para inibir tais práticas?
E a diretora, ao 'receber' o menino todo batido, como não chamou a ambulância no mesmo instante, já que o caso era de emergência, esperando pela chegada dos familiares?

POR FAVOR, SOCIEDADE DOENTE, LEVE A SÉRIO O QUE DIZEM SUAS CRIANÇAS!!
É disso que falo sempre: mais escuta, mais diálogo, mais ação efetiva!! Pais, cuidadores, responsáveis pela criança, ESCUTEM SUAS CRIANÇAS! Se eles falam que não querem mais ir à aula, vejam as razões! Sabendo das razões, como no caso deste pobre garoto, não sejam omissos!! Façam alguma coisa!! Interfiram junto à Escola, procurem a Delegacia ENQUANTO ELE ESTÁ VIVO, não julguem que é brincadeira, 'coisa de moleque', 'preguiça de estudar', 'falta de interesse'!!!

Agora, a ida à Delegacia aconteceu, para pedir 'providencias' e investigar as causas da morte! Aqui não estou 'atirando pedras' em ninguém dos que deixaram o menino à deriva, mais uma vez uma criança pediu socorro e não recebeu!
Falharam os cuidadores em não retirar o menino da área de risco (quem sabe até acompanhá-lo às aulas), depois da primeira surra. Tragedia anunciada! É sabido que, após uma investida "de sucesso", onde "não dá nada", os agressores voltam a atacar a vítima escolhida!!!
Falhou a escola que não tem política anti bullying eficiente.
Falharam os pais dessas crianças agressoras e criminosas - pais que, mais uma vez, ficarão impunes - pois, sim, é dentro dos lares que nascem os exemplos e perpetuação da violência. Mesmo que um lar não seja considerado 'violento', um pai que usa centenas de palavrões ultra ofensivos ao assistir um único jogo de futebol PELA TV, que exemplo está dando? Fora todos os xingamentos do dia a dia no trânsito, a vizinhos, etc. e etc. ...
Falhamos nós, que nos abstemos de comentar e divulgar fatos como este, que não tomamos atitudes DIÁRIAS para inibir esta criminosa prática! Sim, pois são ações pequenas, cotidianas, que inibem socialmente e mostram uma visão pacífica de vida.
Por menos violência, por mais Amor!!

E que este pobre menino possa ter uma vidinha mais amena e amorosa em outro Plano! Amém!

POLÍCIA INVESTIGA MORTE DE MENINO DE 12 ANOS ESPANCADO EM COLÉGIO NO PA

31/08/2016 10h28 - Atualizado em 31/08/2016 10h59

Criança estava desmaiada e com hematomas quando família o encontrou.
Parentes afirmam que menino sofria bullying e que escola foi omissa.

Do G1 PA
A Polícia Civil investiga nesta quarta-feira (31) o caso do menino Eduardo Souza Cordeiro, 12 anos, que morreu durante esta madrugada no Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém. A família afirma que a criança foi espancada dentro da Escola Estadual Santo Afonso, no bairro do Telégrafo, e não resistiu.
“Ele ficou muito machucado, foi muito violento, sem explicação”, conta Natália Leal, prima da vítima. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para saber se alguma providência será tomada no colégio, mas ainda não recebeu resposta.
Eduardo morava com a avó e uma tia. Segundo familiares, na tarde de terça-feira (30) o menino foi para a escola, onde estudava no turno da tarde. No final da tarde, a família foi avisada por um vizinho que Eduardo havia sido espancado.
“Quando meu sobrinho chegou, ele [Eduardo] estava todo batido, na sala da diretora. Ela não deu nenhuma explicação. Meu irmão acha que deram pauladas nele. Chegamos a levar ele pra casa, mas ele tinha muitos hematomas, ficou roxo. Levamos pro Pronto Socorro, fizeram exames, tentaram reanimar. Umas três horas [da madrugada] ele teve cinco paradas cardíacas e morreu às 4h”, afirma Rosilene Leal, tia da vítima.
Bullying
A tia conta ainda que Eduardo vinha sofrendo bullying e que a família já havia procurado a escola por causa do problema. “Ele era um menino diferente, branquinho, franzino. Ele tinha medo de falar. No mês de junho, um moleque deu uma surra nele”, diz ainda a tia.
“Ele estava com uma rejeição e ir pra escola. Minha mãe, minha avó já tinham ido lá. Ele falou que não queria mais ir pra aula”, lembra a prima de Eduardo.
A família registrou um boletim de ocorrência no posto policial do hospital. Os parentes querem explicações sobre o que aconteceu com Eduardo na escola.
“Como a escola é uma área fechada, por que nenhuma servente, uma secretária, ninguém viu esses moleques? Por que não nos avisaram o que tinha acontecido?”, questiona a tia da vítima.
O corpo de Eduardo de Souza Cordeiro foi levado parao Instituto Médico Legal e passa por perícia na manhã desta quarta-feira (31). O velório do menino será na casa da família, na rodovia Arthur Bernardes, em Belém.
Fonte: G1 PA
Não precisamos apagar a luz do próximo para que a nossa brilhe - Gandhi

Nota de Marise: Caso simples onde evitei uma briga
O porque desta frase do Gandhi diz diretamente daquilo que se tem falado sempre: que o agressor-valentão não passa de um carente querendo se afirmar. Só que os danos que ele causa são, como neste caso do pequeno Eduardo, irreversíveis!
Assim, tenha você em casa um pequeno inibido ou destemido, preste atenção, dê bons conselhos, não deixe que fatalidades tenham de acontecer para você se sacudir e tomar uma providencia, nem sempre a mais indicada, já que lida apenas com as consequencias. AJA PREVENTIVAMENTE! 
Que mais este triste fato sirva de motivação para ações efetivas por parte de TODOS os cidadão do Bem. Para que se inibam os atos violentos sempre, sempre, sempre. Políticas de prevenção, políticas cotidianas, repassando mensagens e filosofias de não-violência, são estas as ações que podem formatar uma sociedade compassiva e solidária com as diferenças!!
Deixo uma pequena ação que resultou em não-violência, e onde fui protagonista instantânea, noutro dia.
Eu voltava pra casa e uma garota estava insultando um menino. Estavam entre quatro. Ele estava respondendo educadamente, apesar de já meio irritado. Aí, ela veio com o clássico: 
"-Tu não é homem pra isso!" Ele envermelhou, cerrou os punhos e disse: 
"- Repete! Repete!", se aproximando dela. Ela ainda encarou:
"- Foi isso que tu ouviu!"
Naquele momento, eu, que vinha na direção de todos, continuei meu passo no mesmo ritmo e disse, em tom mais baixo que o deles, mas plenamente audível:
"- Deixa passar! Não vale a pena!" - e continuei andando. O outro rapazote, pouco adiante, ouviu e mesma frase, que repeti, sorrindo, pra ele. Ele sorriu também, meio se divertindo com tudo que estava acontecendo. O garoto agredido-com-palavras-e-quase-se-tornando-um-agressor-físico, pareceu sair do transe (sim, o transe da ira) ao escutar-registrar-na-mente a minha frase. Meio demonstrando surpresa, voltou-se rapidamente em minha direção (que já estava passando) e viu o amigo sorrindo. O que ele respondeu?
"- É mesmo, não vale a pena!" ´e saiu andando, indo embora com o amigo!


Querendo, leia também:




Quando os problemas surgem em família envolvendo o comportamento do filho...


Assim, famílias que costumam: "Utilizar apelidos pejorativos e xingamentos nos momentos de raiva" Devem tentar hábitos mais positivos como: "Expressar raiva sem usar palavras que possam ferir, humilhar ou rotular". (pág 174 - Livro TDAH Crianças que Desafiam)




O que é ser 'diferente'? Posso resumir em uma única palavra: sensibilidade



TDAH e Lei Anti-Bullying
Pais precisam se posicionar para coibir esta prática! Sim, a revolta não pode paralisar! Tem de levar a uma ação efetiva! LEI Nº 13.185, DE 6 DE NOVEMBRO DE 2015




Marise Jalowitzki
Compromisso Consciente
Escritora, Educadora, blogueiro e colunista
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
Por uma infância sempre mais saudável!



Livro: TDAH Crianças que desafiam 
Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família
Contra o uso indiscriminado de metilfenidato - Ritalina, Ritalina LA, Concerta

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terça-feira, 30 de agosto de 2016

Lei HB 53 proibe as escolas de pressionar pais para que as crianças tenham de tomar psicotrópicos


"Um funcionário ou agente de um distrito escolar ou órgão regulador não deve obrigar ou tentar obrigar quaisquer ações específicas por parte dos pais ou responsável ou exigir que um estudante tenha de tomar uma medicação psicotrópica".

Infelizmente não é no Brasil! ... AINDA! 
Precisamos urgentemente de leis assim também nos estados brasileiros!!
Quem são as entidades, os políticos que vão encarar Projetos de Lei desta natureza???
A pressão, os pais já convivem com ela!
E as pobres crianças, então?
LEGISLADORES de boa índole, entrem em contato com Nora Espinoza, troquem ideias, conheçam a Lei por inteiro (tem o link ao final) e PROMOVAM A DIFERENÇA!


Lei HB 53 proibe as escolas de pressionar pais para que as crianças tenham de tomar psicotrópicos

Por Alex Newman 
publicado neste blog em 30.agosto.2016
tradução livre: Marise Jalowitzki
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/08/lei-hb-53-proibe-as-escolas-de.html

A legislação HB 53 do Novo Mexico (EUA), que passou quase por unanimidade em ambas as câmaras daquele Estado, e que recebeu amplo apoio público, está sendo saudada como a lei de proteção às crianças mais efetiva, já que se propõe a não drogar forçosamente as crianças, apesar da lei federal (a lei já promulgada no país) estar vigorando. O Estado do Novo México diz "Não". 

Conhecida informalmente como " Medication Criança Safety Act, " o esforço foi destinado a combater uma tendência alarmante que aflige as famílias no Novo México e em toda a América. Em particular, os legisladores do CNew Mexico queriam controlar o crescente uso de ameaças e coerção contra as crianças e suas famílias, especialmente quando se trata de Psiquiatria e verificar se há, efetivamente, a obrigatoriedade do uso de drogas, muitas vezes perigosas.
"O caminho foi longo e árduo para devolver aos pais os direitos de decidirem se querem ou não medicar seus filhos, sem serem subjugados pela indústria de saúde mental, e as crianças erroneamente rotuladas com transtornos mentais e drogadas com drogas psicotrópicas perigosas que alteram a mente", disse a Comissão dos Cidadãos para os Direitos Humanos (CCDH), uma organização sem fins lucrativos de saúde mental, que apoiou a lei e espera que medidas semelhantes se espalhem por todo o país. "É encorajador que o Novo México esteja tomando seu lugar entre uma lista crescente de estados que tomam ações de proteção em favor das crianças e os direitos dos pais." É tempo de os outros estados tomar medidas semelhantes, movimento esse que já começou e que vem se alastrando, disse o grupo.

A lei Novo México, HB 53, proíbe o pessoal da escola de forçar as crianças a usar medicamentos psicotrópicos - uma ocorrência comum em escolas do governo em toda a América, onde cerca de 10 milhões de crianças estão em uso de tais drogas. Entre outros elementos, a medida permite que os funcionários da escola ofereçam assistência aos pais para com os seus filhos, mas nunca usando ameaças ou coerção. A Lei estabelece que: "Um funcionário ou agente de um distrito escolar ou órgão regulador não deve obrigar ou tentar obrigar quaisquer ações específicas por parte dos pais ou responsável ou exigir que um estudante tenha de tomar uma medicação psicotrópica".
A medida também torna ilegal mencionar a recusa de um pai para seu filho a usar as drogas psicotrópicas - medicamentos psiquiátricos - como um pretexto para retirar as crianças das suas casas e colocando-as em instituições de caráter preventivo. "Uma criança não deve ser levado em custódia protetora pela simples razão de que pais, tutor ou guardião da criança se recusam a concordar com a administração de uma medicação psicotrópica para a criança", explica. Essa parte é especialmente importante, considerando casos recentes em toda a América em que os burocratas aterrorizaram os pais por se recusar a droga seus filhos com substâncias poderosas e muitas vezes perigosas ou até mesmo potencialmente mortais.
Outra grande vitória para os defensores da ética médica tradicional no Novo México é uma seção do projeto de lei que proíbe rastreio obrigatório de "saúde mental". Sob esta medida, as escolas devem solicitar e receber prévio consentimento dos pais para "escanear" crianças, classificando-as por problemas mentais, reais ou imaginários. "O pessoal da escola não deve obrigar um aluno a passar por uma triagem psicológica a menos que o pai ou tutor do aluno tenha dado prévio consentimento por escrito antes de cada instância de triagem psicológica", os mandatos de direito, quase certamente em resposta a esforços crescentes em toda a América para submeter crianças a obrigatória teste de saúde mental nas escolas .

Lei HB 53 proibe as escolas de pressionar pais para que as crianças tenham de tomar psicotrópicos
Como os leitores regulares desta revista conhecem bem, os direitos dos pais nos Estados Unidos estão sob ataque sem precedentes e em ascendencia. Apenas recentemente, como um exemplo, o governo federal lançou um projeto de declaração política chamando para mais visitas domiciliares e até mesmo referindo-se a famílias como "parceiros iguais" com Big Brother na criação de seus próprios filhos . documento também pede ao governo para "assegurar um acompanhamento constante e comunicação a respeito da saúde sócio-emocional e comportamental das crianças."
A lei do Novo México, no entanto, fornece um forte apoio para garantir que os direitos dos pais para supervisionar os cuidados médicos de seus filhos estejam protegidos. Nora Espinoza, criadora do projeto de lei, uma republicana, disse que, como uma mãe, as preocupações com a proteção das crianças e os direitos dos pais foram fundamentais para a legislação. "Eu adoro ser mãe. Isso foi um dom que Deus me deu. Deus não deu esse dom para o governo ", explica em um vídeo produzido por CCHR instando seus colegas legisladores estaduais em toda a América para agir em defesa das crianças e suas famílias.
"O governo não pode entrar e ditar e tomar esses direitos sem meu consentimento - como se atrevem! E é aí que vem a minha paixão e minha formação ", disse ela, apontando para sua experiência do passado na educação e administração. "Eu sempre lutei em prol das crianças. Para lutar pelos direitos das nossas crianças, para a segurança dos nossos filhos, e para a saúde dos nossos filhos, e para proteger os pais. Isto não é uma plataforma política, não é uma plataforma democrática ou republicana ".
Em primeiro lugar, ela continuou, a Lei HB 53 é "muito, muito, muito clara": nenhuma entidade, governamental ou não, vai lhe dizer o que seu filho precisa ou forçar os pais a colocá-lo em uso de medicação. "Se o governo federal tivesse me escolhido para me forçar a colocar meus filhos em uso de medicação, eu estaria na prisão", disse ela, sorrindo, sorriso de uma mãe. "Todo aquele que é pai entende muito claramente qual é o seu direito, não o direito do governo. É por isso que lhes deram à luz - não lhes dar ao governo ".
Ela vive com esta realidade em casa, também, explicando que seu filho e neto ambos têm níveis de alta energia e seriam candidatos prováveis ​​para receber drogas psiquiátricas no mundo de hoje. "Uma criança que é de alta energia é tratada como tendo algum tipo de disfunção," Espinoza salienta que os médicos sempre indicam tais drogas para lidar com as dificuldades das crianças, entretando, "Há outras maneiras de lidar com essa energia que as crianças têm - é normal ficar hiper, é normal ter sentimentos."
Ela também foi muito enfática ao afirmar que proteger os direitos dos pais e crianças não é e não deve ser uma questão partidária. "Não se trata de democratas ou republicanos, trata-se de nossos filhos e nossos direitos como pais", disse ela.


E já é tempo para que o resto da nação comece a agir assim. "Isso precisa ser uma legislação modelo para cada estado a aprovar", disse ela. Rep. Espinoza, que faz parte do conselho da bipartidária National Hispanic Caucus de Legisladores do Estado, trabalhou com a organização para informar os legisladores em todo o país sobre o assunto. A maioria não estava ciente da crise em drogar as crianças, determinada pelo governo, de modo que quando souberam disso, eles adotaram uma resolução apoiando os esforços para conter o problema. "Para fazer uma longa história curta", disse ela, observando que a resolução tinha seguido à frente a burocracias em Washington, DC, também.


Lei HB 53 proibe as escolas de pressionar pais para que as crianças tenham de tomar psicotrópicos 


Watch: New Mexico Law Prohibits Forced Psychiatric Drugging of Children
De fato, em nível estadual, mais e mais governos estão a tomar medidas para evitar abusos por parte do governo e seus parceiros na Big Psychiatry. Além do Novo México, também Flórida e Colorado aprovaram leis que protegem os direitos dos pais de recusar o teste psiquiátrico e triagem de seus filhos. E mais uma dúzia de estados aprovaram legislação com vista a proteger as crianças de serem obrigadas a tomar os tarjados, e para proteger os pais de crianças que se recusam a drogar seus filhos em demanda do governo, disse que a organização.
O crescente uso de coerção em assuntos médicos em toda a América - mesmo que seja no reino da vacinas e tratamentos contra o cancro ou "saúde mental " - deve ser preocupante para todos os americanos. Primeiro de tudo, esta coerção representa uma ruptura dramática com a ética médica tradicional, que exige o consentimento informado do paciente ou, no caso de menores, dos pais do paciente. É também um importante ponto de partida das tradições americanas de direitos individuais e governo limitado.
Os assaltos crescentes à liberdade de saúde e os direitos dos pais tem implicações muito preocupantes. (...) No entanto, porque o governo federal não tem autoridade delegada sobre a medicina na Constituição dos EUA, e também porque é uma idéia terrível, é hora de Washington - DC, parar de subornar e intimidar governos estaduais e locais para fazer a guerra em liberdade. Entretanto, cabe aos legisladores estaduais como os do Novo México proteger seus constituintes, crianças e comunidades, do ataque.
Alex Newman é um correspondente da The New American , abrangendo economia, educação, política e muito mais. 
Siga-o no Twitter @ALEXNEWMAN_JOU . Ele pode ser alcançado em:anewman@thenewamerican.com .

Fontes:
https://www.nmlegis.gov/Sessions/15%20Regular/final/HB0053.pdf 
http://www.thenewamerican.com/usnews/health-care/item/22882-new-mexico-bans-forced-psychiatric-drugging-of-children
https://www.cchrint.org/2016/04/01/new-mexico-bans-forced-psychiatric-drugging-of-children/
http://www.naturalnews.com/032089_antipsychotic_drugs_health_freedom.html
http://www.thenewamerican.com/usnews/health-care/item/22620-feds-seek-mental-health-testing-of-all-children-adults
http://www.thenewamerican.com/culture/family/item/22530-feds-seek-home-visits-calling-parents-equal-partners
https://www.acf.hhs.gov/sites/default/files/ecd/draft_hhs_ed_family_engagement.pdf
https://www.youtube.com/watch?v=s8vCk1uG708

Lembrete de Marise Jalowitzki
Caso seu filhote já esteja na medicação continuada dos medicamentos controlados, não suspenda por conta própria. Leia este lembrete:


 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista.Especialista em Desenvolvimento Humano, defensora de uma infância saudável, antimedicalização. Escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 
blogs:
www.compromissoconsciente.blogspot.com.br


LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar 
Déficit de Atenção e Hiperatividade

sexta-feira, 26 de agosto de 2016

TDAH - Sobre o tempo de internet, games e outros programas

Pokémon Go é o fenômeno do momento. Como os pais lidam com isso?


Por Marise Jalowitzki
Há dias estive com uma mãe que trouxe vários temas de sua relação com o filhote e o pai. Muito interessante o que foi trazido, com isenção e sensatez de uma mãe que quer acertar e não sabe direito como lidar com os obstáculos que aparecem. Um deles diz da fissura por jogos virtuais e é nisso que vou focar hoje.
"Meu filho ama internet e TV. Coloco tempo/ limite, mas ele acorda pensando em jogo. É viciado. E à noite quando não estou em casa o pai deixa ou no jogo ou TV direto... não sei mais o que fazer. Não quero continuar brigando com meu esposo, pois seu que meu iflho nota.!"
O entendimento entre o casal é o ponto mais importante e vou dedicar um outro post para abordar especificamente sobre. Quanto aos jogos, estamos mesmo em um momento novo da humanidade 'civilizada'. Antes, todos demonizavam o ultra interesse infantil (e adulto) dos games. Hoje os especialistas comentam do quanto pode auxiliar na concentração. E, como já tem várias indústrias farmacêuticas produzindo os tarja-preta pra "livrar a criança da síndrome" de ser viciado em computador, os japoneses, por exemplo, já recriaram o pokemon, agora em jogo, onde, pelo menos, as crianças-jovens-adultos precisam sair de casa para achar os pokemons. E eles concentram estações de captura, geralmente praças e parques... mesmo que continuem focados em seus celulares, pelo menos estão em grupos, muitas vezes vibram quando conseguem capturar um diferente e estão tomando sol, respirando ar puro... quando vem o vendedor de pipocas ou algodão doce, acabam comprando... tomando uma água de coco ou um refrigerante... Para 'chocar' um pokemon eles tem de andar 5 ou 10 km... movimenta o corpo, pratica exercício físico.
É um mundo em mutação e melhor ir adaptando as coisas, quando estão super implantadas e o casal pensa diferente, que viver em conflito.
Conflito entre os pais, desarmonia, sempre será pior para a formação da criança.
Muito, muito diálogo, querida. Paciência, Perseverança.
Voltar ao futebol, que ele gosta, vai ser super importante. Vai usar a energia em atividade física, vai interagir com os coleguinhas, vai correr e se movimentar. O bom de cada dia é que temos 24h e que podem ser utilizadas de um ou outra forma. No caso, estás escolhendo qualidade!!
Estás no caminho certo.
E, como estamos comentando, reconstrói o Quadro de Tarefas, Perdas e Recompensas, retomando as mudanças.

O monitoramento do quadro é mais uma ação necessária, pois um dos filhos pode 'burlar' os resultados obtidos. Aqui, o filhinho menor da Cassia ia até o quadro aposto na parede e mudava os indicativos, favorecendo a si, tentando deixar o irmão mais velho a descoberto...rsrs
 Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista.Especialista em Desenvolvimento Humano, defensora de uma infância saudável, antimedicalização. Escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com 
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