Também pode ocorrer
pelo uso de antidepressivos, tais como a fluoxetina (Prozac) e bupropion
(Wellbutrin), bem como olanzapina (Zyprexa), outro antipsicótico
Por Marise Jalowitzki
17.setembro.2015
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2015/09/priaprismo-disfuncao-eretil-em-garoto.html
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2015/09/priaprismo-disfuncao-eretil-em-garoto.html
Do Livro TDAH Crianças que Desafiam
"A Indústria Farmacêutica e a Mercantilização do TDAH
A vertiginosa expansão do mercado farmacêutico no mundo movimenta mais de 600 bilhões de dólares por ano. Há uma série de denúncias sobre as campanhas de medicalização da natureza humana, enorme fatia atribuída à mercantilização das doenças mentais, acertos entre psiquiatras e empresas farmacêuticas. O poderio financeiro e a influência das empresas farmacêuticas têm crescido dramaticamente nas últimas décadas. Também diferentes órgãos e instituições educacionais, realizando parcerias, estariam se beneficiando com a intensificação da comercialização de fármacos, incluindo o metilfenidato, para tratar o TDAH, a “doença da moda”.
Amig@s, esta está sendo mais uma semana bastante
desafiadora.
O garoto fez 12 anos na terça-feira, o pai entrou em contato
na segunda, queria respostas e esperanças! O que fazer...
O menino tomou Risperidona durante 4 anos e, quando várias reações físicas apareceram (aumento de peso, aumento do tamanho dos mamilos - efeitos colaterais – side effects) os médicos não
disseram nada pra ele (pai), encaminhando para outros especialistas, fazendo
mil exames constrangedores no pequeno. Quase 30 quilos a mais, seios enormes, agora aparece priapismo (você já ouviu falar?) e leukoderma. O menino, pela descrição e pavor
do pai, estava deformado e ele (pai), por ler os artigos do blog, agora sabia
que eram efeitos secundários do risperdal (risperidona).
Imaginem o desespero em saber que bem pouco do que a criança hoje apresenta irá reverter. Se é que algo irá reverter! Sim, segundo o pai, a risperidona por muito tempo “deu certo”, o menino não respondia mais agressivamente, nem pulava mais, nem gritava mais com os colegas e professora.
Mas, agora, em plena batalha hormonal, pelo início da puberdade, não só ele carrega os terríveis efeitos físicos adversos, como toda a agressividade eclodiu de maneira feroz e eles (pais) não sabem o que fazer! Segundo o pai, o filho demorou pra falar da disfunção erétil, por vergonha. Não aguentando mais de dor, resolveu contar aos pais o que estava passando. O urologista está indicando uma cirurgia, já que a situação (grave) não retroage e, provavelmente, é o que vai acontecer.
Imaginem o desespero em saber que bem pouco do que a criança hoje apresenta irá reverter. Se é que algo irá reverter! Sim, segundo o pai, a risperidona por muito tempo “deu certo”, o menino não respondia mais agressivamente, nem pulava mais, nem gritava mais com os colegas e professora.
Mas, agora, em plena batalha hormonal, pelo início da puberdade, não só ele carrega os terríveis efeitos físicos adversos, como toda a agressividade eclodiu de maneira feroz e eles (pais) não sabem o que fazer! Segundo o pai, o filho demorou pra falar da disfunção erétil, por vergonha. Não aguentando mais de dor, resolveu contar aos pais o que estava passando. O urologista está indicando uma cirurgia, já que a situação (grave) não retroage e, provavelmente, é o que vai acontecer.
RISPERIDONA
é um antipsicótico, assim como a clozapina, a olanzapina, quetiapina
e ziprasidona, indicado para os casos de esquizofrenia refratária.
O que é PRIAPISMO
Priapismo caracteriza-se
por exagero do apetite ou da excitação sexual. Ereção
peniana dolorosa, independente de desejo sexual, durante um período superior a
duas horas, sem levar à ejaculação, causada por insuficiência de drenagem do
sangue que enche os corpos cavernosos.
É uma condição médica geralmente dolorosa e potencialmente danosa na qual o pênis ereto não retorna ao seu estado flácido, apesar da ausência de atividade sexual.
É uma condição médica geralmente dolorosa e potencialmente danosa na qual o pênis ereto não retorna ao seu estado flácido, apesar da ausência de atividade sexual.
A afecção em questão, na maioria das vezes, necessita de um atendimento médico urgente, sendo que o objetivo do tratamento é esvaziar os corpos cavernosos intumescidos, aliviar a dor do paciente, e prevenir a impotência definitiva. (InfoEscola - http://www.infoescola.com/doencas/priapismo/ )
Prescrição de medicamentos e priapismo
O priapismo,
geralmente priapismo isquémico, é um efeito colateral conhecido de determinadas
drogas. Os seguintes medicamentos por vezes podem causar priapismo:
·
Medicamentos orais utilizados para administrar a disfunção erétil, como
o sildenafil (Viagra), tadalafil (Cialis) e vardenafil (Levitra)
·
Drogas injetadas diretamente no pênis para tratar a disfunção eréctil,
tais como a papaverina
·
Antidepressivos,
tais como a fluoxetina (Prozac) e bupropion (Wellbutrin)
·
Medicamentos usados
para tratar distúrbios psicóticos, como a risperidona (Risperdal) e
olanzapina (Zyprexa)
·
Diluentes de sangue, como a varfarina (Coumadin) e heparina.( Mayo Clinic
- http://www.mayoclinic.org/diseases-conditions/priapism/basics/causes/con-20029378
)
A Associação Europeia de Urologia lançou orientações sobre o diagnóstico e tratamento de priapismo. Recomendações de tratamento incluem o seguinte:
·
Intervenções para priapismo isquêmico, que é uma condição de
emergência, deve começar dentro de 4-6 horas e incluem a descompressão dos
corpos cavernosos por aspiração e injeção intracavernosa de drogas
simpatomiméticas
·
Quando o tratamento conservador para o priapismo isquêmico falhar,
o tratamento cirúrgico é recomendado. ( Medscape - http://emedicine.medscape.com/article/437237-treatment
)
O que sugeri ao pai que contatou:
- Minhas humildes e simples dicas (florais, chazinhos,
massagens), que vão minimizar um pouco os efeitos psicológicos, mas o cérebro
do pequeno tem avarias e precisa de muito, muito cuidado, pois, entre outras
situações, está revoltado com os pais que o levaram a este tratamento...
- Recomendei uma
terapia psicológica (que ele já vem fazendo, mas cuja eficácia precisa ser
revista, talvez trocando de especialista).
- Indiquei um
neuropediatra homeopata, que vai poder ajudar no sentido de trocar de medicamento, diminuindo
gradativamente as doses e substituindo por outros medicamentos menos agressivos.
- A procura de um advogado para iniciar um processo por
desconhecimento. (Isto não será possível para os casos em que o encaminhamento
para a medicação tenha sido pelo SUS, pois o SUS pede para o paciente (ou
responsável) assinar um documento autorizando, onde declara saber “de tudo”
(quem já usou, sabe a pressão quando todos aqueles papéis são estendidos para
assinatura rápida, “já que tem outros esperando na fila”!).
Com uma grande
tristeza, misturada com indignação, pois este foi o meu presente de aniversário
a um garoto destruído, mais um, pelas drogas lícitas, receitadas por ‘especialistas’
da saúde (leia-se: doença) e pelo excesso de confiança dos pais nos médicos,
mais uma vez, os pais, que, sim, por confiar em demasia na ‘competência’ de
alguns especialistas que “afinal, estudaram pra isto”, agora tem de conviver
com um serzinho marcado pra sempre (sim, a gynecomastia é irreversível, o
leukoderma é irreversível e o priapismo, se tratado logo, pode reverter, depois de procedimentos que incluem muita dor).
Documento expedido pelo SUS e geralmente entregue no balcão de atendimento, para assinatura imediata:
SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE GERÊNCIA ESTADUAL
DE ASSISTÊNCIA FARMACEUTICA FARMÁCIA CIDADÃ ESTADUAL
Termo de Consentimento Informado Clozapina, Risperidona, Quetiapina,
Ziprasidona e Olanzapina
Eu,
.........................................................................................................................................
(nome do(a) paciente), abaixo identificado(a) e firmado(a), declaro ter sido
informado(a) claramente sobre todas as indicações, contra-indicações,
principais efeitos colaterais e riscos relacionados ao uso ao uso dos medicamentos
risperidona, clozapina, quetiapina, ziprasidona e olanzapina preconizados para
o tratamento da esquizofrenia refratária. Estou ciente de que este medicamento
somente pode ser utilizado por mim, comprometendo-me a devolvê-lo caso o
tratamento seja interrompido. Os termos médicos foram explicados e todas as
minhas dúvidas foram esclarecidas pelo médico
....................................
.........................................................................................................................................
(nome do médico que prescreve).
Expresso
também minha concordância e espontânea vontade em submeter-me ao referido
tratamento, assumindo a responsabilidade e os riscos por eventuais efeitos
indesejáveis.
Assim, declaro que:
Fui claramente informado(a) de que os medicamentos risperidona,
clozapina, quetiapina, ziprasidona e olanzapina podem trazer os seguintes
benefícios no tratamento
da esquizofrenia:
• redução dos sintomas e da frequência das crises;
• redução das internações hospitalares. Fui também
claramente informado(a) a respeito das seguintes contra-indicações, potenciais
efeitos colaterais e riscos:
• clozapina é classificada na gestação como categoria B
(pesquisas em animais não mostraram anormalidades nos descendentes, porém não há
estudos em humanos; risco para o bebê muito improvável);
• olanzapina, quetiapina, risperidona e ziprasidona são
classificadas na gestação como categoria C (pesquisas em animais mostraram
anormalidades nos descendentes, porém não há estudos em humanos; o risco para o
bebê não pode ser descartado, mas um benefício potencial pode ser maior que os
riscos);
• todos os medicamentos são contra-indicados em casos de
alergia a componentes da formulação.
- Clozapina: os efeitos adversos mais comuns são aumento da freqüência
cardíaca, palpitações, hipotensão e hipotensão postural, prisão de ventre,
febre, dor de cabeça, tontura, cansaço, sonolência, produção aumentada ou
diminuída de saliva, aumento de suor, náuseas, vômitos, enjôo, visão turva e
aumento de peso. É contra-indicada nos casos de leucopenia (contagem de células
brancas do sangue inferior a 3500 células/mm3). São necessários controles
periódicos de hemograma (semanal nas primeiras 18 semanas e mensal após).
Também podem ocorrer alteração no eletrocardiograma, pressão alta, dor no
peito, agitação, inquietação, desconforto abdominal, azia, ressecamento de
mucosas, tremores, desmaios, confusão e delírio. Os efeitos adversos raros
incluem convulsões, discinesia tardia, acatisia, síndrome neuroléptica maligna,
desconforto ao urinar, hepatite, icterícia colestática, pancreatite aguda,
impotência sexual, alteração das células do sangue (agranulocitose,
eosinofilia, granulocitopenia, leucopenia, trombocitopenia) e rigidez muscular.
- Quetiapina: os efeitos adversos mais frequentes são prisão de
ventre, vertigens, sonolência, boca seca, indigestão, aumento de peso. Os
efeitos adversos menos freqüentes são falta de ar, sintomas extrapiramidais
(tremores, problemas de fala, movimentos lentos, rigidez das pernas e braços),
sintomas semelhantes aos da gripe (febre, calafrios, dor nos músculos),
hipotensão ortostática, inchaços dos pés e pernas, reações alérgicas de pele,
dores abdominais, alterações visuais, dor de cabeça, palpitações, aumento do
suor, faringite, rinite. Raramente podem ocorrer galactorréia (secreção de
leite em mulheres fora da gestação), hipotireoidismo (com perda de apetite,
ganho de peso, cansaço), hipotensão (pressão baixa), alterações no ciclo
menstrual, convulsões, taquicardia, síndrome neuroléptica maligna (os
principais sintomas incluem febre, rigidez muscular, pulso e pressão
irregulares, taquicardia, cansaço, diaforese, arritmias cardíacas), discenisia
tardia (síndrome potencialmente irreversível caracterizada por movimentos
involuntários que ocorre principalmente em idosos). A amamentação não é
recomendada durante o tratamento, pois estudos em animais evidenciaram a
passagem de quetiapina para o leite. Em virtude do risco de desenvolvimento de
catarata, é recomendada a realização de exames oftalmológicos periódicos (6 em
6 meses).
- Ziprasidona: os efeitos adversos mais comuns são: sonolência,
tontura, pressão baixa, síndrome extrapiramidal, prolongamento do intervalo QT.
Reações adversas menos freqüentes incluem convulsões, aumento da freqüência
cardíaca, hipotensão postural, aumento do volume das mamas, síndrome
neuroléptica maligna, reações alérgicas de pele, náusea, constipação, azia,
diarréia, ganho de peso, cansaço, dor muscular, visão anormal, problemas
respiratórios, rinite, tosse. Reações adversas de incidência rara incluem dor
abdominal, agitação, angina, fibrilação atrial, confusão, delírio, febre,
disfunção sexual, dificuldade para engolir e respirar, presença de sangue na
urina ou nas fezes, hepatite, reações de fotossensibilidade, infarto, inchaço
da língua, tremor, retenção urinária, vertigem, vômitos, pneumonia, ereção
peniana sustentada e dolorosa, disfunção sexual, infarto. Precauções devem ser
tomadas nos casos de história de cardiopatia, especialmente arritmias,
hipertensão arterial sistêmica, pois a ziprasidona pode aumentar o efeito de
anti-hipertensivo, doença de Parkinson, história de uso de drogas e dependência
química, hipotensão postural, uso concomitante de medicamentos que possam
produzir desequilíbrio hidroeletrolítico, pacientes com risco de convulsões com
histórico de epilepsia, trauma craniano, lesões cerebrais, alcoolismo ou uso
concomitante de medicamentos que reduzam o limiar convulsivante.
- Risperidona: as reações mais frequentes são:
inquietação, ansiedade, nervosismo, alterações de visão, disfunção sexual,
diminuição do desejo sexual, tontura, alterações na menstruação, reações
extrapiramidais, reações distônicas, parkinsonismo, insônia, distúrbios
urinários, agressividade, agitação, diminuição da concentração e da memória,
vermelhidão e coceira na pele, fraqueza, cansaço, constipação, tosse, boca
seca, diarréia, sonolência, dor de cabeça, má digestão, náuseas, faringite,
rinite, ganho de peso. As reações menos frequentes incluem dor nas costas,
hipotensão ortostática, palpitação, dor no peito, taquicardia, falta de ar,
galactorréia, aumento da oleosidade da pele, dor abdominal, dor nas
articulações, pele seca, aumento da salivação, aumento do suor,
fotossensibilidade, vômitos, perda de peso. As reações raras incluem perda de
apetite, alteração na regulação de temperatura corporal, síndrome neuroléptica
maligna, sede excessiva, ereção peniana sustentada e dolorosa, discinesia
tardia, convulsões, redução do número de plaquetas no sangue e púrpura.
– Olanzapina: os efeitos adversos mais comuns são: dor de
cabeça, sonolência, insônia, agitação, nervosismo, hostilidade, tonturas,
ansiedade, boca seca. São também comuns hipotensão e hipotensão postural,
taquicardia, edema periférico, amnésia, euforia, febre, vermelhidão na pele,
inquietação, hipertonia, prisão de ventre, dor abdominal, ganho de peso,
aumento do apetite, boca seca, rinite, faringite, elevação de enzimas
hepáticas, rigidez na nuca, dores no corpo, sintomas extrapiramidais,
prolactinemia. Reações adversas menos freqüentes incluem síndrome neuroléptica
maligna, ereção peniana dolorosa, redução do número de células brancas do
sangue. Reações adversas de incidência rara incluem dispnéia, inchaço facial,
distúrbios menstruais, diminuição do desejo sexual, visão dupla, palpitação,
sensibilidade à luz. Precauções devem ser tomadas nos casos de doença de
Alzheimer, história de síndrome neuroléptica maligna, doença hepática,
convulsões ou condição que diminua o limiar convulsivante, pacientes com risco
de pneumonia de aspiração, com hipertrofia prostática, glaucoma de ângulo
fechado, história de íleo paralítico, gravidez, com doença cardiovascular,
cerebrovascular ou condições que predisponham a hipotensão postural, história
de câncer de mama, risco de suicídio, história de dependência de drogas.
Estou
ciente de que posso suspender o tratamento a qualquer momento, sem que este
fato implique qualquer forma de constrangimento entre mim e meu médico, que se
dispõe a continuar me tratando em quaisquer circunstâncias.
Autorizo o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde a
fazerem uso de informações relativas ao meu tratamento, desde que assegurado o
anonimato.
Declaro
ter compreendido e concordado com todos os termos deste Consentimento
Informado.
Assim, o
faço por livre e espontânea vontade e por decisão conjunta, minha e de meu
médico.
[ ] Risperidona
[ ] Clozapina
[ ] Quetiapina
[ ] Ziprasidona
[ ] Olanzapina
Paciente:
Nome:_________________________________________________________________________________________
Documento de identidade: _____________________________Sexo: Masculino ( )
Feminino ( ) Idade:____________ Endereço:
_______________________________________________________________________________________
Cidade: __________________________________________Cep: _______________Telefone:
____________________ Responsável legal ( quando for o caso );
_______________________________________________________________ Documento de
identidade do responsável legal:
_________________________________________________________ Assinatura do
paciente ou do responsável legal:
_________________________________________________________ Médico: Médico
Responsável: ________________________________________________CRM:
_________________UF: _____ Endereço: _________________________________________________________________________________ ________________________________________________________________________________________________
Tel:(___)______________ __________________________________________
_____/_____/____ Carimbo e Assinatura do Médico Data
Observações:
1. O preenchimento completo deste Termo e sua respectiva
assinatura são imprescindíveis para o fornecimento do medicamento. 2. Este
Termo será preenchido em duas vias: uma será arquivada na farmácia responsável
pela dispensação dos medicamentos e a outra será entregue ao paciente.
Mais fontes:
http://www.revistamedicadechile.cl/ojs/index.php/rmedica/article/view/1789
http://www.scielo.cl/pdf/rmc/v140n11/art10.pdf
http://pt.wikipedia.org/wiki/Priapismo
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?345
http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v24n2/a11v24n2.pdf
http://www.projetodiretrizes.org.br/6_volume/35-Priapismo.pdf
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4483&ReturnCatID=1746
http://www.manualmerck.net/?id=255&cn=1985
http://pt.wikipedia.org/wiki/Priapismo
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?345
http://www.scielo.br/pdf/rbhh/v24n2/a11v24n2.pdf
http://www.projetodiretrizes.org.br/6_volume/35-Priapismo.pdf
http://boasaude.uol.com.br/lib/ShowDoc.cfm?LibDocID=4483&ReturnCatID=1746
http://www.manualmerck.net/?id=255&cn=1985
O Chile tem 1445 casos catalogados - 1445 casos clínicos. Rev Med chile 2012; 140 - no Brasil, não encontrei nenhum.
Querendo, leia:
TDAH - Retirando Risperidona, substituindo por Floral Rescue
Leia este importante relato de como uma criança reagiu favoravelmente quando a mudança aconteceu no mundo adulto e contexto.
Visão biopsicossocial (biológico-físico, emocional-reações e social-entorno-e-pessoas-cuidadoras) e não apenas biobiobio (uso de fármacos, químicos)
Por Marise Jalowitzki e Gracielle Prado
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2014/09/tdah-retirando-risperidona-substituindo.html
90% dos pacientes que ingerem Risperdal (Risperidona) possuem níveis elevados de prolactina. A prolactina controla o desejo sexual em homens. |
Há relatos de desejo sexual alterado e até de produção de leite em tratamentos prolongados!
http://compromissoconsciente.blogspot.com.br/2015/02/risperidona-e-o-crescimento-de-mamas.html
Escritora, Educadora,
Idealizadora e Coordenadora do Curso Formação para Coordenadores em Jogos e Vivências para Dinâmica de Grupos,
Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela FGV,
Facilitadora de Grupos em Desenvolvimento Humano,
Ambientalista de coração, Vegana.
Certificada como International Speaker pelo IFTDO-VA-USA
marisejalowitzki@gmail.com
compromissoconsciente@gmail.com
Livro: TDAH Crianças que Desafiam
Como Lidar com o Déficit de Atenção e a Hiperatividade na Escola e na Família
Contra o uso indiscriminado de metilfenidato - Ritalina, Ritalina LA, Concerta
Para adquirir, acesse:
ou:
http://www.compromissoconsciente.com.br/
ou entre em contato direto:
marisejalowitzki@gmail.com
marisejalowitzki@gmail.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário