Emocionante evolução do Gabriel, um menino lindo, atualmente com 5 anos, e toda a vivência de sua mamãe, Iris Verges que, incansavelmente, procurou ajuda quando seu pequeno recebeu o diagnóstico de autismo e uma receita de Risperidona para trabalhar sua irritabilidade! A mãe nunca deu o psicotrópico por saber de seus riscos. Foi adiante, trocou experiencias, abriu caminhos, encontrou
- uma fonoaudióloga preciosa,Vivian Maranho
- uma professora acolhedora, Fernanda Silva e o
- professor físico Felipe Rogério Ribeiro, conhecido como Felipe Feijão, ou "Tio Feijão" como o chamam os pequenos.
Uma história de Amor e de Sucesso. O garotinho, apesar do espectro, hoje pode-se dizer que praticamente não apresenta mais as características. Palavras da mãe, corroborada pelos especialistas e que pode ser claramente assistido no video.
Este video é altamente esclarecedor e enternecedor:
Conheça as vantagens das atividades circenses para crianças no espectro autista:
O circo trabalha o psicológico, o social - que é muito importante - e a psicomotricidade: trabalha noção de espaço, noção de tempo, lateralidade (o que tenho de fazer com o lado esquerdo, tenho de fazer com o direito), motricidade fina, dominancia lateral... Vale a pena assistir! Clique:
http://globotv.globo.com/tv-vanguarda-sp/madrugada-vanguarda/v/circo/5245356/
Parabéns pela produção!
E com, simplesmente, 400 e poucas visualizações!
Histórias assim precisam ser amplamente divulgadas!
Autismo - Fonoaudióloga e Circo, tratamento MUITO eficaz para crianças no espectro - Relato de Mãe
Por Iris Verges
10.março.2017
"Minha experiencia, como de muitas mães, foi longa e extenuante. Mas nunca desisti de meu filho.
Mães ACREDITEM em seus filhos!
Hoje meu filho tem 5 anos. Minha vida mudou muito, para melhor. Meu filho evoluiu como nunca imaginei que fossemos chegar em tal lugar. Hoje ele estuda numa escola particular que tem a professora Fernanda Silva que nos abraçou. Junto com o circo que é fundamental! Gratidão, Tio Feijão!. E nada de medicação! Gratidão também à fonoaudióloga Vivian Maranho que acompanha toda a evolução do meu amado Gabriel e que foi a pessoa que indicou as aulas de circo como complementação às sessões de fono.
O meu filho se deu bem com aulas de circo. Nunca dei o remédio Risperidona que a neurologista passou. Ele começou a fazer os primeiros sons depois de um mês fazendo as aulas de circo. Antes, o único som que a gente conhecia dele era o choro. Agora ele conversa, está organizado, evoluiu muito. Ele perdeu quase todos os traços autistas que tinha. Nunca achei que o circo fosse ser a grande solução para a nossa vida!
Até fizeram uma matéria com a gente aqui na Globo local. Segue matéria. Na época da reportagem meu filho tinha 4 anos. Hoje ele já está com 5."
Iris Verges , mãe do Gabriel.
link G1:http://g1.globo.com/sp/vale-do-paraiba-regiao/noticia/2016/09/aulas-de-circo-ajudam-no-tratamento-de-criancas-autistas-em-sao-jose-sp.html
(https://www.facebook.com/divertidamentecirco/ ) Aulas de circo ajudam no tratamento de crianças autistas em São José (Foto: Reprodução/Madrugada Vanguarda) |
É na aula de circo que crianças autistas estão superando seus limites. Em uma escola em São José dos Campos, no interior de São Paulo, o ‘tio Feijão’, como é conhecido, já conseguiu bons resultados e pretende continuar o trabalho para mudar a vida destas crianças especiais.
05/09/2016 15h20 - Atualizado em 05/09/2016 15h23
Aulas de circo ajudam no tratamento de crianças autistas em São José, SP
São 18 crianças autistas que frequentam as aulas e apresentaram melhora.
Fonoaudióloga confirma melhora de criança de três anos após aulas.
Uma das crianças que ganhou mais independência depois de três meses de aula é o Gabriel, de três anos. A mãe conta que antes dele começar as aulas ela procurou uma fonoaudióloga porque a criança ainda não falava. A especialista indicou, então, as aulas de circo.
“Ele só começou a fazer os primeiros sons depois de um mês fazendo as aulas de circo porque o único som que a gente conhecia dele era o choro. Agora ele conversa, está organizado, evoluiu muito. Ele perdeu quase todos os traços autistas que tinha. Nunca achei que o circo fosse ser a grande solução para a nossa vida”, relatou emocionada a mãe Irís Verges.
A fonoaudióloga Vivian Maranho afirma que o circo é benéfico para as crianças já que ajuda no desenvolvimento. No caso do Gabriel, ela confirma o avanço após o início das aulas.
“A grande questão do autismo em trabalhar a comunicação é perceber os pequenos olhares. O Gabriel viu o 'Feijão' subindo e ele ficou preocupado. A criança escuta em casa ‘não sobe, vai cair, é perigoso’ e quando você vê uma criança que está dentro do espectro olhar para o outro e se preocupar vai ampliando o olhar da criança. É um pouco aqui e um pouco na clínica esse trabalho", explicou.
Ela conta e também se emociona ao ver os avanços da criança. "É um processo bonito pela interação, o olhar que ele lança o tempo todo para o professor. Eu fico emocionada em ver ele falando que está com medo, porque deu nome ao sentimento, sabe o que está sentindo. Ele confia em um adulto e passa a interagir com o ambiente. Melhora a comunicação e a fala, consequentemente", disse.
Circo é utilizado como tratamento para crianças (Foto: Arquivo Pessoal/Divertidamente Circo) |
Projeto
O projeto de inclusão das crianças autistas surgiu do educador físico Felipe Feijão. Atualmente, são 18 alunos autistas na escola, que fica no Jardim Satélite.
"As crianças com autismo são muito apegadas à rotina. Então, no nosso projeto a gente dá uma rotina que faz com que eles se organizem e em cima disso a gente vai construindo novos elementos e atividades em cima do que ele gosta."
O circo pode mudar vidas. “O circo é bem democrático para crianças e adultos. Trabalha o psicológico, cognitivo, superação de limites, autoconhecimento, respeito com opróprio corpo”, completou. Para oferecer as aulas, a escola cobra por mês de R$ 150 a R$ 250.
Querendo, leia também:
TDAH, Raiva e Risperidona
Em dezembro 2017, a mamãe Iris Verges, mãe do Gabriel, comentou, feliz: "Evoluiu e agora eu já até consigo ir ao cinema, a um restaurante com ele."
Em 05.abril.2018, novo comentário da mãe:
"Estamos nessa já a 4 anos! Menina, a vida anda boa demais. Agora ele está teimoso mas fala tudo, faz ótimos comentários e comparações. Ontem minha irmã perguntou pra ele: Gabriel, você sabe que horas são? E ele: Não sei não, não tenho relógio e nem sei ver horas ainda. Marise, eu sonhei tanto com isso. Agora é só lapidar, educar."
Olha só a evolução MARAVILHOSA!! Bençãos sempre!!!
Em 05.abril.2018, novo comentário da mãe:
"Estamos nessa já a 4 anos! Menina, a vida anda boa demais. Agora ele está teimoso mas fala tudo, faz ótimos comentários e comparações. Ontem minha irmã perguntou pra ele: Gabriel, você sabe que horas são? E ele: Não sei não, não tenho relógio e nem sei ver horas ainda. Marise, eu sonhei tanto com isso. Agora é só lapidar, educar."
Olha só a evolução MARAVILHOSA!! Bençãos sempre!!!
Iris Verges, Vivian Maranho,Fernanda Silva e Felipe Rogério Ribeiro
Parabéns a todos!
Abraços e Felicidades!
Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com
blogs:
www.compromissoconsciente.blogspot.com.br
LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar
Déficit de Atenção e Hiperatividade
LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar
Déficit de Atenção e Hiperatividade
Poderia ser gratuito! Infelizmente ñ é acessível a muitos q precisam. Tenho um filho de 4 anos, com suspeita de TDAH. Claro q nessa idade os terapeutas querem descartar tds as possibilidades. A neuro me indicou tio feijão, seria incrível para auxiliar no tratamento do meu pequeno, mas está completamente fora das minhas condições.
ResponderExcluirQuerida mãe, soube de uma mamãe de outro estado que recorreu à prefeitura para interceder pelo filhote em aulas alternativas. Conseguiu verba de um vereador, verba pessoal que os parlamentares recebem para aplicar junto às suas comunidades e eleitores. Tenta!
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