Por Luis Henrique Castro
29.junho.2016
http://tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br/2016/06/tdah-relato-de-pai-outro-direito-de.html
PARABÉNS PROFESSORA POLIANA, PELO BELO GESTO DE EDUCADORA.
Hoje, primeira vez que meu filho vai fazer prova de matemática isolado, depois de uma conversa com a professora! Conseguimos essa maravilha, sim Miguel teve hoje seu direito de tdah novamente respeitado, sem brigas. Tudo pela dedicação dessas guerreiras! COMO CRITICAR AS EDUCADORAS DE MIGUEL? Funciona como se fosse uma mesa, tem que estar equilibrado. Se um lado falhar, a mesa descamba. A participação da família na escola é de total importância, pois a educação inicial é dada pelos pais, e é esta quem vai formar junto com a escola o individuo. A escola tem o papel de socilializar o individuo, ensinando-o a conviver em sociedade, com suas regras e costumes. A família tem o papel de educar os filhos ensinando o que é certo ou errado, etc; mas tem o dever de dar amor, carinho e atenção, para que as crianças possam se desenvolver saudavelmente, sendo adultos mais humanos. A criança na escola é reflexo de sua família, os pais devem acompanhar as atividades escolares de seus filhos, sabendo intervir quando necessário. E a escola tem o dever também de procurar as famílias ausentes cobrando destas mais compromisso com a educação dos seus filhos.
As educadoras de meu filho são excelentes. Carinho, amor e respeito, quando compartilhados, geram este resultado! Não é tietagem, apenas quero valorizar essa benção. Nem todas as escolas em esta dedicação. Que isto se espalhe para que outras mães e pais também conversem em suas escolas e mais e mais instituições possam fazer o mesmo!
Luis Henrique Castro, formado em Enfermagem e funcionário em estatal brasileira - São Luis - MA
Parabéns a todos os envolvidos! Pai zeloso, família unida, pimpolho vencedor, médico dedicado e ético, educadoras atentas e competentes. Parabéns! Bençãos e Bençãos!!
Para Reflexão:
Do Livro TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
"É urgente e fundamental que pais discutam sobre as práticas pedagógicas dos estabelecimentos onde vão deixar seus filhos para serem educados, compreendendo que Educação é um processo para ser levado durante toda a existência e não apenas para dar respostas certas que resultam em notas, conceitos ou menções nas avaliações trimestrais e ao final de cada ano letivo. Enquadrar para ser aceito, não. A situação exige negociação, exige debate amplo, exige discussão. Em alguns fóruns ela está sendo promovida, mas precisa ser muito mais ampliada! É preciso intensificar a prática do clássico binômio oferta-procura, onde as partes dialogam, negociam e escolhem rotinas em acordos conjuntos para melhor incluir (e não submeter) as crianças e adolescentes, observando, convivendo e aproveitando suas características únicas, individuais, para um somatório efetivamente produtivo. As características diferenciadas em cada ser humano continuam uma realidade, são inatas e carecem de encaminhamento. Não de inconsequentes acenos com vistas a uma forçada adaptação.
Qual é o tempo que cada um tem para responder assertivamente aos estímulos recebidos, ninguém pode dizer ao certo.
(...)
Enquanto métodos utilizados em algumas escolas privadas valorizam, efetivamente, o que a criança é e tem para oferecer, integrativamente, outras escolas (públicas e várias da iniciativa privada, também) irão incorporar a proposta de aceleração na alfabetização completa através de uma saída artificial, da administração de fármacos, gerando ainda mais estresse para todos os envolvidos em busca de soluções rápidas.
A imensa responsabilidade para os educadores, o desgaste para os pais que, mais uma vez, estarão pressionando seus filhos de todas as formas para que alcancem os resultados exigidos e, aos riquinhos, os filhos, crianças nascidas em um momento assim crítico, que lá no seu íntimo anseiam por liberdade, por poder expressar-se sem receber pejos nem críticas, que necessitam de louvação e reforço na sua autoestima e que hão de receber sempre mais e mais exigências.
Querendo, leia também:
"Vamos usar nossa inteligência e descobrir maneiras mais sensíveis para disciplinar." (Na foto, pai e filho) |
Com a aprovação da "Lei da Palmada" mais e mais se discutem formas de educar sem bater nas crianças.
Marise Jalowitzki é educadora, escritora, blogueira e colunista. Palestrante Internacional, certificada pelo IFTDO - Institute of Federations of Training and Development, com sede na Virginia-USA. Especialista em Gestão de Recursos Humanos pela Fundação Getúlio Vargas. Criou e coordenou cursos de Formação de Facilitadores - níveis fundamental e master. Coordenou oficinas em congressos, eventos de desenvolvimento humano em instituições nacionais e internacionais, escolas, empresas, grupos de apoio, instituições hospitalares e religiosas por mais de duas décadas Autora de diversos livros, todos voltados ao desenvolvimento humano saudável. marisejalowitzki@gmail.com
blogs:
www.tdahcriancasquedesafiam.blogspot.com.br
LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar
Déficit de Atenção e Hiperatividade
LIVRO TDAH CRIANÇAS QUE DESAFIAM
Informações, esclarecimentos, denúncias, relatos e dicas práticas de como lidar
Déficit de Atenção e Hiperatividade